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Filme protagonizado por Talita Coling estreia no Festival de Cannes



Em A Fita Vermelha, Talita dá vida a provocativa Helga, personagem que divide com a atriz Gabriela Magnani. Helga encontra-se dividida entre a arte e os negócios da família, enquanto conflita com seus próprios anseios, dúvidas e medos. A primeira exibição internacional de “A Fita Vermelha” foi feita em Washington, nos Estados Unidos, como único representante brasileiro no Filmapalooza 2022. Já no Iberoamérica em 2021, o filme levou o prêmio máximo de melhor filme, além das categorias “melhor direção”, “melhor roteiro” e “melhor atriz principal e coadjuvante”.



Talita destaca que também se interessou pelo roteiro (escrito por Nick Farewell) e pela personagem por se tratar de um “filme de femme“’onde uma mulher fala, expõe, se incomoda e faz ouvir. A atriz considera que, ainda hoje, muitos diretores têm dificuldade para colocar voz nas personagens femininas, e diz que “A Fita Vermelha” evita muito bem essa falha. “É um filme roteirizado e dirigido por homens, mas executado com muita sensibilidade e dando voz feminina ao que nos interessa. Tivemos muita liberdade criativa. Lembro de que fiz uma cena dançando na floresta e ela não estava no roteiro, se tornou a favorita do diretor. É de fato uma história contada por nós.”



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