Já é uma realidade e os dados do IBGE confirmam que a expectativa de vida no Brasil é em média de 76 anos. Com a população cada vez mais idosa, pessoas com 60 anos ou mais, é necessário garantir os direitos previstos no Brasil, conforme a Lei 8842/94 e o Estatuto do Idoso, aprovado em 2003. As políticas públicas não atendem, pontualmente ou de forma preventiva, as necessidades básicas desse grupo que é vulnerável. Todos os setores precisam estar preparados para assistir essa população com suas particularidades. Para o Dr. Otávio Augusto Ribeiro
“é necessário um acompanhamento durante a infância, adolescência e idade adulta para que no futuro danos sejam menores”. Afirma Ribeiro, especialista em implantes dentários.
São várias frentes que precisam ser participativas e os profissionais da área odontológica devem ficar atentos com todas as intercorrências e até questões psicossociais que possam ser desconhecidas pelo próprio paciente. Com planejamento e suporte adequado é possível criar estratégias e garantir tratamentos personalizados para cada paciente, onde a saúde bucal do idoso será tratada com o objetivo de restabelecer a função e a estética”.
Para o Dr. Otávio Augusto Ribeiro “o uso de próteses dentárias ou implantes vão além de questões estéticas quando o assunto é saúde da boca, são ações básicas e essenciais que garantem dignidade aos idosos”, vale ressaltar que que a expectativa de vida é crescente e que atualmente não existem políticas que supram essas necessidades a médio e longo prazo.
Abaixo o Dr. Otávio cita ações preventivas que farão toda diferença na saúde bucal das pessoas idosas, pessoas com 60 anos ou mais, quando chegarem nessa fase da vida:
1. saúde bucal precária - Geralmente causadas por doenças sistêmicas ou neurodegenerativas são consideradas graves, pois precisam de atendimento hospitalar ou domiciliar com suporte técnico adequado. O paciente precisa de atendimento pontual e de forma efetiva nos anos que antecedem a melhor idade.
2. saúde bucal domiciliar - Atendimento pouco conhecido e requer que o profissional faça adaptações para que pacientes sem condições motoras ou neurocognitivas passem em consultas e sejam atendidos em suas próprias residências. Neste atendimento os familiares dão suporte ao paciente, nos cuidados paliativos durante o tratamento indicado pelo odontogeriatra.
3. saúde bucal hospitalar - O atendimento deve ser primordial ao idoso que encontra-se hospitalizado e em muitos casos acamado. Os cuidados orais reduzem as bactérias e os micróbios, mas somente ações efetivas e os devidos protocolos hospitalares executados por profissionais especializados podem reduzir os danos com infecções.
O acompanhamento da saúde em geral é feito de forma preventiva, durante os anos de vida de cada indivíduo. A mesma atenção deveria ser dada à saúde da boca, ao longo dos anos, para garantir melhor condição bucal, que trás diversos benefícios às pessoas idosas. Confira abaixo imagens de antes e depois de tratamentos realizados pelo Dr. Otávio Augusto Ribeiro, especialista em implantodontia, implantes dentários, em pacientes da melhor idade:
Idade: 66 anos
lentes de contato para melhorar o
formato, a textura e a coloração
dos dentes
Motivo: melhorar cor, formato e
posicionamento dos dentes
Vale ressaltar, que com as novas demandas da área da saúde odontológica é necessário que os profissionais realizem cursos direcionados e especializados dedicados especialmente aos idosos. “Conhecer o paciente e suas premissas é fundamental para um atendimento humanizado e com excelência”; acrescenta Dr. Otávio Augusto Ribeiro.
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