Fotografia: Fernando Pastorelli
Retouch on Retouch
Beleza: Max Araújo
Styling: Will Pissinini
Se você ainda não conhece Victor Sparapane, garanto que ainda vai. Natural de Guarujá, litoral sul de São Paulo, o ator vem acrescentando personagens ao seu currículo e sua carreira cresce cada vez mais.
Victor é conhecido por suas performances em “Malhação” (Rede Globo 2012), “Jesus” (2018) e “Jesabel” (2019), ambas da Record. Foi a partir dessas duas novelas que o artista começou a ter reconhecimento fora do país, principalmente na Argentina, no México e nos Estados Unidos.
Atualmente, Victor é uma das apostas da Netflix. Ao lado de Alessandra Negrini e Marcos Pigossi, o ator compõe o elenco de “Cidade Invisível”, série de Carlos Saldanha (“Rio”, “A Era do Gelo”) e que traz uma trama inspirada no folclore brasileiro. A produção atingiu reconhecimento mundial, fazendo sucesso em mais de 60 países, e sua primeira temporada está disponível na plataforma de streaming.
Confira a baixo a entrevista com Victor Sparapane sobre sua experiência em “Cidade Invisível”, onde o ator interpreta Manaus, o boto cor-de-rosa:
1- Como surgiu a oportunidade de interpretar o Manaus de Cidade Invisível?
Fui chamado para um teste, gravei uma cena e enviei, depois soube que fui aprovado e fiquei muito feliz! Eu estava no Marrocos, gravando Jezabel quando recebi uma ligação para um teste. A produtora de elenco disse que tinha a ver comigo e que eu poderia me encaixar. Era o Manaus!
2- A escolha do elenco de Cidade Invisível foi excelente. Como foi a experiência de estar em uma produção ao lado de nomes de peso e já conhecidos como Alessandra Negrini e Marco Pigossi?
Toda a experiência foi enriquecedora e com muitos aprendizados. Tive a oportunidade de trabalhar com pessoas incríveis e houve uma troca muito grande.
3- O que te faz aceitar participar de um projeto?
Quando fiz o teste já me encantei pelo projeto, quando fui aprovado, fiquei mais encantado ainda.
4- Pode contar alguma curiosidade dos bastidores?
Antes de entrar em cena, ás vezes eu ficava de ponta-cabeça mexendo as pernas, ou ficava dançando como se fosse o boto. Eu fazia isso para entrar na atmosfera do personagem, para criar essa coisa dentro de mim, essa mágica, essa coisa de ser um animal e um humano.
5- Como era o clima com o elenco e a produção?
Fazíamos aula de yoga antes de ir para o set, acredita? Também rolava churrasco, trocávamos muita ideia. O mais fantástico foi a conexão com a natureza, eu ficava por horas de frente pro mar, pro rio.
Espero que tenham gostado da entrevista e não deixem de acompanhar os próximos post!
Abraço!
Vitor de Freitas!
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