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MC Mari: A Rainha do Brega Funk!



Créditos:

Fotógrafo: Juliano Cezza

Beauty: Ashlley Vittar

Stylist e Produção: Ashlley Vittar / Marjorie nadine

Hairstylist: Alexandre Vittar

Studio: i9


Por: Evely Oliveira



Mariana Nogueira Kruschewsky, conquistou não só o nordeste, e sim o Brasil todo.

A nordestina, dotada de muita beleza e talento, nasceu em Itabuna, cidade próxima a Salvador (BH), e trocou o forró, gênero musical no qual iniciou sua trajetória, para se transformar em MC Mari, consolidada hoje por seus fãs como a "Rainha Do Brega Funk".


Mari conta que sua carreira e paixão pela música deram inicio bem cedo, com apenas 10 anos de idade, passando por diversas bandas de forró, trap, axé, arrochadeira até os seus 23 anos que foi quando a carreira no Brega Funk começou.


Hoje ela acumula mais de meio milhão de visualizações nos players e plataformas digitais,


além do sucesso estrondoso que a MC vem fazendo, ela também se preocupa na mensagem em que está passando através de sua musica.





Assim, acabou de lançar a faixa "Taca a Bunda" que é feat com a artista trans Pepita e JS Mão de Ouro, que fala sobre:


empoderamento, e representatividade para a comunidade LGBTQIA+.



Tivemos a oportunidade de fazermos algumas perguntas a MC, vem conosco saber mais sobre a Rainha do Brega Funk.



1- Conte-nos um pouco mais sobre sua trajetória até aqui, sonhos, ambições e o que te motiva a lutar para conquistar seus objetivos?


Além de chegar ao nível máximo do meu sonho, que é poder espalhar minha voz no mundo todo, é poder dar uma vida melhor para toda minha família.

2- Sabemos que sua carreira musical deu início no gênero forró, e hoje você é coroada pelos fãs a rainha do Brega Funk, o que te levou a tal mudança?


Aos 10 anos eu iniciei minha carreira no forró. E nessa trajetória eu passei por muitos ritmos. Já cantei trap, axé, arrochadeira, mas me identifiquei dentro do brega funk. Minha primeira música, ‘Xereca de Mel’, alcançou 100 milhões de visualizações e abrir uma grande porta pra mim, fazendo com que eu me tornasse a grande rainha do ritmo. Apesar de não ser recifense, porém nordestina baiana, o brega funk como patrimônio regional de Recife, eu consegui quebrar as barreiras e levar o ritmo para diferentes lugares do país.

3-De onde veio a ideia sobre a parceira com a artista Pepita e JS mão de ouro, para o lançamento de um hit e vídeo clipe cuja mensagem fala sobre empoderamento tema tão necessário nos dias de hoje?

Foi muito legal eu poder contar com duas pessoas tão especiais pra mim. A Pepita, que sem dúvidas é uma pessoa extremamente necessária, e o JS - que também é um grande produtor de brega funk e já tem muitos sucessos no ritmo. Foi incrível poder contar com eles e levar essa mensagem pro mundo, pois o empoderamento é extremamente necessário. Nos dias de hoje não podemos deixar que o machismo tome conta de letras e do meio musical. Temos, acima de tudo, que exaltar as mulheres e, através das letras e das nossas músicas dizer que elas podem tudo. 4- Qual foi sua sensação ao ver que a música “Chuva que cai lá fora”, feat com MC Marley e DJ Will DF virou hit, e hoje acumula mais de 14 milhões de visualizações?

Foi um dos hits mais gostosos que eu pude fazer na minha carreira. Uma das músicas que mais viralizou no TikTok com várias pessoas fazendo a coreografia. Ao lado de um amigo meu, Marley e na produção o meu esposo, DJ Will DF. Então já me senti em casa e fiquei muito feliz com o retorno que eu tive do público. É mais uma música que, graças a Deus, conseguimos alcançar uma meta inimaginável. A gente realmente não esperava que fosse fazer tanto sucesso e fez. E hoje está aí, na boca de todo mundo. 5- e por último mas não menos importante, qual é a sua voz? O que você gostaria de gritar para o mundo se tivesse oportunidade?


Minha voz é aquela que chega no ouvido de todos. Aquela que não tem restrições, que não tem idade. Eu canto todos os ritmos, alcanço todos os públicos. Mariana nada mais é que a personificação de Mari. Eu pessoa física e a artista somos a mesma pessoa e pregamos o empoderamento feminino, o empoderamento regional, a não xenofobia, o respeito LGBTQI+ e, acima de tudo, espalhamos alegria, porque sem alegria nos dias de hoje não somos nada.



Bye, Bye!




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