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  • Coroa: A Moda Que Transforma Memórias em Estilo

    Photo: @acid.vk A história da marca COROA começa muito antes de sua primeira coleção ser lançada, em março de 2020. Criada por Lucas Pacheco, a marca carrega uma essência única, que combina autenticidade, memória e um profundo senso de identidade. Lucas cresceu em Divinópolis, cidade do Brasil, vendendo abacaxis na feira com seus avós e tios, uma atividade que não apenas ajudou a sustentar a família, mas também moldou seus valores e sua criatividade. Essa vivência se tornou o ponto de partida para a criação da COROA, cujo nome faz alusão à coroa do abacaxi, símbolo dessa conexão afetiva. Em 2019, ainda cursando Ciências Biológicas em São João del Rei, Lucas começou a questionar sua trajetória acadêmica. A busca por um caminho que o representasse levou ao desejo de criar algo próprio. A ideia inicial era simples: vender camisetas inspiradas em marcas populares da época. No entanto, com o incentivo de seu pai, ele decidiu investir em uma marca autoral, que traduzisse suas vivências e valores. Assim nasceu a COROA, uma marca que foge do óbvio ao transformar memórias pessoais em coleções com significado. Photo @safesilva Desde o início, a COROA se destacou pela forma como mistura moda e narrativa. Suas primeiras coleções foram inspiradas no universo das feiras livres, com estampas que remetiam ao abacaxi e ao cotidiano de quem vive esse ambiente. Com o tempo, o foco criativo evoluiu, mas a essência permaneceu: cada peça carrega uma história, seja uma homenagem a familiares, uma lembrança de infância ou uma referência cultural marcante. A jornada para transformar a ideia inicial em uma marca consolidada foi repleta de desafios. Lucas enfrentou dificuldades para encontrar bons fornecedores e precisou aprender na prática como construir uma identidade sólida para sua marca. Além disso, lançar a COROA no início da pandemia trouxe obstáculos inesperados. As vendas, que inicialmente eram feitas de forma local e pessoal, precisaram ser interrompidas devido ao lockdown. Apesar disso, a pausa permitiu que Lucas repensasse estratégias e fortalecesse sua visão para a marca. Photo: @acid.vk Lucas acredita que o diferencial da marca está nessa conexão emocional. Ao vestir uma peça da COROA, o cliente não está apenas seguindo uma tendência, mas também se conectando com uma história genuína. A marca, que nasceu de uma mistura de intuição, persistência e paixão, inspira não apenas pela qualidade de seus produtos, mas pela autenticidade de seu propósito. Entrevista exclusiva com o fundador da marca Lucas Pacheco: 1. Como surgiu a ideia de associar a marca COROA ao abacaxi e à sua história pessoal? Você acredita que essa conexão é um diferencial no mercado? A ideia veio da vontade de transmitir, por meio de coleções e campanhas, algo que era muito importante pra mim. Acredito fielmente que seja um diferencial. Muitas pessoas se conectam a histórias e ao que elas se identificam. Photo @safesilva 2. Quais foram os maiores desafios que você enfrentou ao transformar sua ideia inicial – de vender camisetas falsificadas – em uma marca autoral e autêntica? Foram vários desafios no começo e ainda são. A falta de conhecimento atrelado a dificuldade em achar bons fornecedores dificultaram bastante o caminhar da marca. Isso influencia bastante a fixação de marca, tendo em vista que a qualidade é um dos pilares principais no inicio. 3. A primeira coleção da COROA foi lançada em março de 2020, pouco antes da pandemia. Como esse momento afetou o início da marca e suas estratégias? No inicio, as vendas eram feitas somente para amigos e conhecidos e as entregas feitas por mim mesmo, pessoalmente. Com o lockdown, não era possível ter contato com os clientes. Dessa forma, ficou inviável trabalhar e ficamos parados durante alguns meses. Foi um período bastante complicado. Photo @safesilva 4. Suas coleções têm uma forte ligação com suas experiências de vida e memórias pessoais. Como você decide quais histórias ou temas serão retratados em cada nova coleção? Basicamente, se algo faz sentido pra mim e me toca de alguma forma, eu transformo isso em uma campanha e tento transmitir isso para a minha audiência. 5. A vivência na feira livre teve um papel central no início da COROA. Como essas raízes ainda influenciam a marca, mesmo que indiretamente? Acredito que a essência de transmitir algo relevante na minha vida. Photo: @acid.vk 6. Que conselhos você daria para jovens empreendedores que, como você, estão tentando conciliar estudos, trabalho e o sonho de criar algo próprio? Acreditar na intuição, fazer o que realmente faz sentido para si próprio e buscar o máximo de conhecimento que conseguir. Uma coisa importante também é sempre dar o primeiro passo e não esperar as condições perfeitas para começar. Photo @safesilva

  • DES PREZO: A Marca Que Está Mudando a Forma de Pensar Moda

    Creative direction - Guilherme Menegat / Photo - Otavio Conci / Make - Débora Camassola / Models - Eric Pauli and Pedro Martini / Set assistants - Rodrigo Santos and Martina Cambruzzi Desde que foi lançada em outubro de 2022, a DES PREZO tem chamado atenção por ser muito mais do que uma marca de roupas. Ela nasceu da vontade de seu fundador Guilherme Menegat , um designer apaixonado por artes visuais e música, de criar algo único e cheio de significado. Inspirada no movimento punk e na cena eletrônica underground, a marca combina rebeldia, estilo e uma visão bem pessoal sobre como a moda pode contar histórias e provocar reflexões. O nome “DES PREZO” reflete bem essa ideia. Ele representa tanto o rompimento com o que é velho e sem sentido quanto a valorização do que é novo e autêntico. Essa essência aparece em todas as peças da marca, que são feitas com muito cuidado em seu próprio estúdio. Lá, uma equipe pequena e super dedicada cria cada detalhe, desde calças com cortes elaborados até bonés bordados e jaquetas com acabamentos únicos. A DES PREZO não segue tendências passageiras ou produz roupas em massa. Cada coleção é pensada para durar e oferecer algo especial, seja nos tecidos, na modelagem ou nos acabamentos. A marca já lançou peças de couro, jeans, malharia e até itens com técnicas inovadoras de estamparia e lavanderia. Esses produtos têm conquistado clientes exigentes e ligados em moda, que buscam algo mais exclusivo e com personalidade. Embora as vendas sejam feitas principalmente online, a DES PREZO já conquistou um público fiel ao redor do mundo. Suas peças são especialmente populares entre artistas e pessoas que procuram um visual diferente para festas ou para o dia a dia, misturando sofisticação e atitude. O sucesso da última coleção foi tão grande que, em apenas dois meses, as vendas superaram o faturamento de todo o ano anterior. Agora, a marca está focada em expandir sua presença e quer levar suas criações para novos mercados. A DES PREZO é para quem não tem medo de ser diferente e busca peças que vão além do comum. Mais do que roupas, a marca oferece uma forma de expressão e um convite para repensar a moda de uma maneira mais profunda e verdadeira. ENTREVISTA COM GUILHERME MENEGAT BIONDO - DES PREZO: A Des Prezo desafia padrões convencionais. Quais são os principais desafios que você enfrenta ao criar uma marca tão disruptiva em um mercado competitivo como o da moda? Desde o início da marca, enfrentei diversos desafios, mas acredito que o principal deles ocorreu logo no começo. Meu objetivo era produzir um produto diferenciado, que se destacasse no mercado de moda brasileiro, oferecendo um olhar mais minucioso para detalhes como recortes, aviamentos, materiais e técnicas de finalização. Durante a primeira coleção, uma cápsula, tentei terceirizar a produção com confecções externas, mas o resultado ficou muito aquém do esperado. A partir da segunda coleção, decidimos internalizar quase todo o processo de produção. Hoje, cerca de 80% das etapas são realizadas por nós: modelagem, corte, costura, design e finalização. Esse controle interno foi fundamental para alcançar o nível de qualidade e estética que buscamos desde o início. Esse foi, sem dúvida, um dos maiores desafios no começo da marca. Outro grande desafio, especialmente para marcas novas no Brasil, é conquistar a aceitação e o reconhecimento do público. Como uma marca que surgiu sem grande histórico ou referência, enfrentamos a barreira natural do consumidor em dar um voto de confiança. Muitas pessoas precisam ver outras usando ou ter experiências positivas para se sentirem seguras em comprar de uma marca nova. Além disso, o mercado está saturado de marcas emergentes, e algumas experiências negativas podem tornar o consumidor mais cauteloso. Furar essa bolha e demonstrar que nosso produto é diferente, que oferecemos qualidade e trabalhamos com uma estética em constante crescimento, tem sido uma tarefa desafiadora. No entanto, acredito que, com mais um ano de atuação, conseguimos consolidar nossa posição no mercado e superar muitas dessas barreiras iniciais. Por fim, é importante destacar que empreender no Brasil, especialmente no setor de moda, é um desafio diário. A cada dia aprendemos e nos adaptamos, sempre buscando aprimorar nosso trabalho e fortalecer nossa marca no mercado. A essência da Des Prezo está profundamente ligada à autenticidade e à individualidade. Como você traduz esses conceitos nas coleções e nos processos criativos da marca? A ideia de ter uma marca não surgiu da noite para o dia. Desde que comecei a imaginar essa possibilidade, há cerca de 10 anos, percebi que seria um processo muito mais profundo e desafiador do que apenas criar peças ou postar fotos na internet. Foi uma jornada de autoconhecimento e amadurecimento. Como criativo, precisei exercitar a paciência e entender os momentos certos para realizar cada etapa do projeto. Há cerca de 10 anos, tive uma experiência inicial ao criar algumas camisetas com amigos. Naquela época, ficou claro que construir uma marca exigiria muito mais do que eu imaginava. Foi nesse período que comecei a compreender o verdadeiro significado de desenvolver um negócio criativo. Entre esse início e a concretização da marca, tive a oportunidade de me formar e trabalhar em diferentes lugares, onde aprendi muito com as pessoas ao meu redor. Essas experiências foram fundamentais para moldar minha visão e me preparar para dar os próximos passos. Quando finalmente decidi que era o momento certo para desenvolver as peças que eu realmente queria criar, percebi que, mesmo achando que estava preparado, o processo prático revelou o quanto ainda havia para aprender. Esse aspecto é, para mim, uma das partes mais interessantes: o constante desafio de se reinventar, buscar informações novas, descobrir fornecedores, testar diferentes tecidos, explorar técnicas de lavanderia, acabamento e estamparia. Cada uma dessas etapas contribui para diferenciar um profissional que se acomoda no mercado daqueles que buscam se aprimorar continuamente. Acredito que essa dedicação ao desenvolvimento contínuo é o que realmente define o sucesso no setor de moda. Não é apenas sobre criar roupas, mas sobre construir um processo que permita inovar e evoluir constantemente. Essa busca diária por melhoria é o que torna a jornada desafiadora, mas também incrivelmente gratificante. Você mencionou que “Des Prezo” simboliza resistência e renovação. Como esses valores se refletem na jornada da marca desde sua fundação em 2022? Acredito que o nome da marca, por si só, já carrega uma força muito significativa: DES PREZO. Para responder essa pergunta, acho importante explicar um pouco sobre o porquê dessa escolha. O “DES” me remete ao passado. É um prefixo de negação, e, para mim, simboliza a rejeição a ideias e conceitos impostos pela sociedade com os quais muitas vezes não concordo. Já o “PREZO” representa o futuro. Ele está associado ao que desejamos, ao que almejamos criar e construir. Essa dualidade entre passado e futuro é um pilar essencial da marca. Quando penso no meu trabalho, busco desenvolver estampas e artes que provoquem, que intriguem, e que façam as pessoas refletirem. Quero que elas sintam que há algo mais por trás, algo que as convide a questionar. Mesmo quando a mensagem parece desconfortável ou negativa à primeira vista, tento transformar esse sentimento em algo que faça o espectador parar e repensar. Essa abordagem se reflete também nas nossas campanhas e na identidade visual da marca, que foge do convencional. Talvez, à primeira impressão, nem todos entendam ou gostem, mas quem mergulha mais fundo percebe o propósito e a coerência por trás de cada escolha. Para mim, a DP é mais do que apenas roupas ou design. Ela é um espaço onde posso expressar minhas vivências e inquietações. Desde a adolescência, sempre tive sentimentos e ideias que, naquela época, não conseguia externalizar ou discutir. Hoje, através da marca, consigo transformar essas experiências e dar voz ao que antes estava reprimido. Mas faço isso de uma maneira transformadora, porque já não olho para o meu passado com os mesmos olhos. Além disso, não dá para falar de moda sem pensar na dimensão social. Todos sabemos que o mercado da moda pode ser cruel e injusto, especialmente para quem trabalha nos bastidores. Quando decidimos criar nossa própria linha de produção, fizemos questão de estabelecer um ambiente de trabalho onde as pessoas fossem valorizadas, bem remuneradas e tivessem prazer em colaborar conosco. Para mim, isso vai muito além da roupa. A DP tornou-se um ecossistema. É um reflexo dos valores que eu defendo e do impacto que quero deixar. No fim das contas, a DP é uma junção de sentimentos antigos e visões futuras. É um projeto construído com alma, onde cada detalhe reflete o desejo de criar algo único e significativo, tanto para mim quanto para quem escolhe fazer parte dessa história. Com foco em coleções limitadas e de alta qualidade, como a Des Prezo equilibra o desejo de exclusividade com a necessidade de expandir sua base de clientes? Estamos entrando no nosso segundo ano no mercado, e posso dizer que o primeiro ano foi muito um período de testes. Muitas respostas ainda não estavam claras, e a forma como trabalhávamos era baseada em tentativa e erro, no que imaginávamos que poderia funcionar. Nossa produção, especialmente a partir da segunda coleção, ainda era pequena. Quando desenhávamos e produzíamos, tudo era feito dentro das nossas possibilidades, sem volumes grandes ou certezas sobre o que realmente performaria. Com o tempo, principalmente no início e metade deste ano, começamos a analisar os dados de vendas das coleções. Descobrimos algo interessante: as peças de entrada, como camisetas e bonés, tinham uma ótima aceitação e vendiam tanto quanto as peças mais elaboradas. Porém, por termos uma estrutura enxuta, não conseguíamos produzir muitas unidades de cada peça. Essa experiência nos fez entender melhor o público da marca. Percebemos que muitos clientes buscam algo mais além de produtos de entrada – há uma procura por peças com design diferenciado e um trabalho mais elaborado. Esse aprendizado nos levou a repensar o mix de coleção. Diferente do modelo tradicional, que sugere que coleções tenham uma pequena porcentagem de peças mais ousadas, acabamos brincando um pouco com essa lógica. Do ano passado para cá, nossa produção praticamente triplicou. Com mais pessoas na equipe, ganhamos liberdade para ampliar tanto a quantidade de peças quanto a variedade de produtos que oferecemos. Hoje, ao desenhar uma coleção, temos a vantagem de produzir tudo internamente, o que nos dá um controle muito maior. Conseguimos testar diferentes tecidos, aprovar peças em menos tempo e garantir a qualidade e o acabamento que queremos. Esse controle interno nos permite reagir rapidamente às demandas e ajustar detalhes que seriam mais difíceis em produções terceirizadas. Atualmente, aumentamos gradativamente a quantidade de produtos de entrada, como camisetas e bonés, devido à alta demanda. Paralelamente, também estamos ampliando a produção de peças mais complexas e elaboradas, sempre buscando equilíbrio entre volume e qualidade. Nos próximos anos, nossa meta é continuar expandindo a produção interna. Queremos crescer de forma consistente, mantendo a precisão, o controle e a identidade que construímos, para oferecer aos nossos clientes não apenas produtos, mas experiências únicas e autênticas. A cena punk e o underground eletrônico são inspirações marcantes para a Des Prezo. Como esses movimentos influenciam não apenas o design das peças, mas também a narrativa da marca? Assim como a Des Prezo, minha ideia de criação bebe muito da influência de movimentos que questionam e se opõem ao sistema. Se analisarmos os movimentos punk e o underground eletrônico, eles têm em comum essa quebra de padrões e uma rejeição ao que é imposto. Trata-se de buscar algo diferente, algo que provoque e desconstrua. Minhas referências criativas nascem diretamente dessa conexão com a contracultura. Para desenvolver meus trabalhos, dedico muito tempo a pesquisar artes, posters e flyers de bandas punk dos anos 80. Também mergulho em livros e trabalhos de artistas que exploraram o universo das raves e festas eletrônicas dos anos 90 e 2000. Além disso, minha vivência pessoal tem grande peso: frequento shows punk e festas eletrônicas, e acredito que essa experiência direta é essencial para o meu processo criativo. A criação, para mim, também é um exercício de autoconhecimento. É sobre entender o que gosto, descobrir as mensagens que quero transmitir e encontrar formas de unir dois mundos aparentemente distintos, mas que considero altamente complementares. Essa fusão de referências – do punk à cena eletrônica – é o que molda minha visão e o que tento expressar através do meu trabalho. Com quase dois anos de trajetória, como você enxerga o futuro da Des Prezo em termos de expansão e inovação, especialmente no contexto da moda nacional e internacional? No início, é difícil sonhar muito alto, mas sempre soube onde queria chegar e trabalho diariamente para alcançar esse objetivo. Com dois anos de projeto, confesso que não imaginava estar onde estou hoje. A aceitação tem sido muito positiva, e isso me motiva a seguir em frente. Recentemente, estive em São Paulo e tive a oportunidade de conversar com pessoas que ainda não conhecia. Fiquei surpreso ao perceber que a marca é mais conhecida lá do que na minha cidade, no sul do país, em uma região do interior. Isso é muito gratificante, pois mostra que, mesmo sem me conhecerem pessoalmente, as pessoas estão descobrindo a Des Prezo e reconhecendo o trabalho que estamos fazendo. Para mim, esse é apenas o começo. Quero continuar aprimorando a marca, aprendendo e crescendo a cada dia. Amo o que faço, e é extremamente recompensador receber mensagens de elogio e ver que nosso trabalho está alcançando as pessoas. Isso nos dá forças para continuar evoluindo. Acredito que estamos crescendo no ritmo certo, construindo uma base sólida e sem saltos arriscados. O ano de 2025 já começa com oportunidades e mudanças significativas que vão abrir novas portas para nós. Algumas metas que estabeleci no início já foram alcançadas, enquanto outras ainda exigem mais esforço, mas estou comprometido em continuar aprendendo e me reinventando diariamente. Minha visão para o futuro é levar a Des Prezo além das fronteiras do Brasil. Espero que, em alguns anos, possamos estar presentes nas principais cidades de moda do mundo. Esse é um grande sonho, mas acredito que, com trabalho consistente e dedicação, é possível torná-lo realidade.

  • Ano Novo com Elegância no Coco Bambu Curitiba: Gold & White com Baile de Máscaras

    Photos Disclosure Coco Bambu Se você está buscando uma forma sofisticada e divertida de celebrar a chegada de 2025, o Coco Bambu Curitiba preparou uma noite inesquecível em suas unidades no Shopping Crystal e no Coco Bambu Barigui. Com o tema Gold & White – Baile de Máscaras, a festa promete ser o ponto alto do Réveillon na cidade. Detalhes do evento: • Data: 31 de dezembro de 2024 • Tema: Gold & White com Baile de Máscaras • Locais: • Shopping Crystal (com recreação infantil disponível) • Coco Bambu Barigui Valores: • Adultos: R$ 420,00 (com R$ 200,00 de consumação). • Pagamento via PIX: R$ 400,00. • Crianças de 6 a 10 anos: R$ 210,00 (com R$ 100,00 de consumação). • Crianças de 0 a 5 anos: Gratuito. Parcelamento disponível em até 3x. Diferenciais da festa: • Rolha livre: Leve sua própria bebida! O Coco Bambu fornece balde e gelo. • Música ao vivo: Duas equipes de músicos garantirão a trilha sonora perfeita para a virada. • Espaço kids: Brinquedoteca funcionando normalmente, para que as crianças também aproveitem a noite. Como participar: Garanta já seu ingresso por meio do link oficial ou entre em contato com a unidade mais próxima. As vagas são limitadas e a elegância é garantida! Não perca a chance de começar 2025 em grande estilo, celebrando com boa comida, música e uma atmosfera única no Coco Bambu Curitiba.

  • Barc: Elegância Urbana e Reflexão Cultural

    Photo: Lucas Aguiar - Collab Barc X Mãolee Desde sua fundação em 2021, a Barc vem se destacando no universo da moda por sua capacidade de ultrapassar as barreiras entre o streetwear e a alfaiataria. Fundada por Guilherme Martins, a marca reflete uma visão única que combina heranças familiares, experiências pessoais e uma leitura sofisticada da cultura brasileira. Inspirada pelo legado de seu avô, um alfaiate carioca, a Barc traz para o universo urbano a precisão e o cuidado típicos da alfaiataria clássica. Cada detalhe das peças é projetado com um olhar minucioso para qualidade e durabilidade, resgatando o valor de roupas que resistem ao tempo e às tendências passageiras. A marca é definida pela sua habilidade de conectar mundos distintos em uma identidade única. Nas coleções da Barc, cortes estruturados e acabamentos refinados conversam harmoniosamente com a descontração e a funcionalidade do streetwear. Essa combinação também se reflete nos editoriais da marca, onde o clássico encontra o urbano em cenários que traduzem a essência de uma estética contemporânea e autêntica. Fugindo dos clichês tropicais, Guilherme traduz a brasilidade em detalhes sutis e narrativas que valorizam a complexidade cultural do país, revelando um olhar introspectivo e sofisticado sobre a identidade nacional. Photo of the last collection: Guilherme Frem Mais do que uma marca de roupas, a Barc se posiciona como uma plataforma de expressão que questiona e provoca reflexões. Suas coleções abordam temas sociais e culturais, como a touca "Welcome to Real Rio", que desconstrói a visão idealizada do Rio de Janeiro e traz uma representação mais autêntica da cidade. Outro exemplo é a camiseta "Get Hit", que critica a apropriação cultural por marcas estrangeiras que exploram a estética brasileira sem compreender ou respeitar sua essência. Essas provocações, longe de serem superficiais, consolidam a Barc como uma marca que vai além do comercial, convidando à reflexão e ao diálogo. A comunicação da Barc é outro elemento que reforça sua identidade única. O vídeo de lançamento da última coleção, amplamente repercutido nas redes sociais, é um exemplo claro de como a marca utiliza narrativas visuais para complementar suas mensagens. Com uma narrativa rica em referências à cultura brasileira, o vídeo demonstra o compromisso da Barc em criar uma conexão profunda com seu público, indo além da estética para abordar questões culturais e sociais de forma elegante e provocativa. Photo: Lucas Aguiar - Collab Barc X Mãolee Entrevista Exclusiva: 1. Como a história do seu avô, como alfaiate no Rio de Janeiro, influenciou diretamente a estética e os valores da Barc? A Barc tem uma estética marcada pela combinação do streetwear com referências de alfaiataria e elementos clássicos da moda. Essa mistura é o que define a identidade da marca. Meu primeiro contato com essa parte mais clássica veio através do meu avô, que era alfaiate no Rio de Janeiro. Ao observar os ternos e as peças que ele fez ao longo de sua trajetória, percebi o cuidado e a qualidade com os detalhes, algo que vemos cada vez menos na moda atual. Esse olhar sobre a alfaiataria clássica me inspirou a incorporar esses princípios de precisão e durabilidade nas criações da Barc. Somando essa influência da alfaiataria com o streetwear, procuro criar peças que não sejam descartáveis, mas sim atemporais e de qualidade, que durem anos, como as roupas de antigamente. A Barc busca manter esse cuidado com o produto, sem perder a essência do streetwear, trazendo o melhor dos dois universos. Photo of the last collection: Guilherme Frem 2. A Barc combina streetwear com alfaiataria. Como você equilibra esses elementos tão distintos para criar peças harmônicas e autênticas? Essa conexão vai além das peças em si. Muitas vezes, a estética clássica aparece nos cenários dos editoriais ou no styling, onde complementamos com peças de alfaiataria para criar uma atmosfera que traduz a identidade da marca. Nas coleções, essa fusão se reflete em peças que transitam entre o streetwear e o clássico, seja nos cortes, nas paletas de cores ou até nos aviamentos. É esse cuidado em conectar os dois universos que define a Barc. Photo of the last collection: Guilherme Frem 3. A marca aborda questões sociais e culturais em suas coleções, como a touca “Welcome to Real Rio” e a camiseta “Get Hit”. Por que é importante para você trazer reflexões críticas para o universo da moda? Para mim, a moda é uma ferramenta cultural e política. Não estou à frente da Barc apenas para fazer peças legais, já tem muitas marcas fazendo isso. Quando criei a Barc, minha intenção não era apenas colocar peças bonitas no mercado, mas usar a marca para levantar discussões. A touca “Welcome to Real Rio”, por exemplo, questiona abordagem de marcas que retratam o Rio apenas pelo lado turístico da zona sul, enquanto a camiseta “Get Hit” provoca marcas estrangeiras que se apropriam de elementos da nossa cultura. Mesmo que às vezes isso não seja a escolha mais comercial, o objetivo da Barc é provocar e ir além da estética, criando um espaço para reflexões que impactam não só quem consome, mas também a indústria como um todo. A gente quer sair do superficial e trazer significado, porque acredito que a moda tem um papel importante na cultura e na sociedade. 4. A cultura brasileira é central na identidade da Barc, mas com um olhar sofisticado e não óbvio. Como você traduz o Brasil em suas peças sem cair em clichês? Acredito que tudo começa com o olhar, onde escolhemos buscar referências. Se você olhar apenas para os mesmos lugares, os resultados serão sempre iguais. Tento explorar referências menos óbvias e histórias que não estão sendo amplamente contadas. A brasilidade se traduz nos detalhes das peças e nas narrativas que buscamos criar, sempre respeitando a complexidade cultural do país. A ideia é ir além dos clichês e mostrar uma perspectiva autêntica, trazendo esse lado mais questionador e não usual. Photo of the last collection: Guilherme Frem 5. O vídeo de lançamento da última coleção teve grande repercussão. Qual é o papel das narrativas visuais e do marketing provocativo na construção da identidade da marca? Contar histórias é essencial para qualquer marca, mas existem limitações no que conseguimos transmitir apenas através das roupas. É aí que entram as narrativas visuais, que criam uma atmosfera que vai além da peça. Elas ajudam a complementar a mensagem da marca e a conectar o público de forma mais profunda. O marketing provocativo que adotamos tem uma postura questionadora, buscando sempre levantar debates importantes, mas de maneira sutil e elegante. No caso do vídeo de lançamento, quisemos provocar reflexões e levantar pautas relevantes. Sabemos que parte da atenção das pessoas está ligada à estética, então sempre buscamos trazer muita estética para além da mensagem. Esse tipo de marketing exige autenticidade, justamente porque pode ir contra o que é considerado comercialmente seguro. Muitas marcas evitam se posicionar de forma relevante para não arriscar queimar sua imagem ou perder faturamento, o que é o foco principal da indústria. Porém, essa postura questionadora reforça a identidade da Barc e cria uma conexão genuína com quem se identifica com essa visão mais profunda. Photo: Lucas Aguiar - Collab Barc X Mãolee 6. Qual é o principal legado que você deseja construir com a Barc no cenário da moda? A Barc faz parte de um movimento, o streetwear, que de fato impacta a moda de forma mais ampla. Esse movimento tem a capacidade de se comunicar com todos, quebrando as barreiras que muitas vezes existem em outros nichos da moda. A gente tenta fazer nosso papel dentro desse movimento da nossa forma que é de certa forma provocar reflexões sobre o que a gente acha que é realmente relevante no nosso contexto social e cultural. O legado da Barc é, de fato, ser parte desse movimento cultural mais amplo, onde a moda é uma forma de conectar pessoas e comunidades, sem se limitar a um público específico.

  • Clara Funke: A Visionária por Trás da Scarpa Intimates

    ‘NORTH MACEDONIA’ COVER EDITION - DECEMBER 24 ISSUE Photographer: @redcentralproduction / Make e Hair: @blagojce_mua / Stylist: @caioconationi / Extensions: @z.hairextensions / Nails: @neolution.mk A Hooks Magazine tem o prazer de apresentar, como destaque da edição “North Macedonia” , Clara Funke , a fundadora e CEO da Scarpa Intimates . Empresária visionária e referência no universo da moda íntima, Clara construiu uma marca que vai além do design sofisticado: a Scarpa Intimates redefine o conceito de lingerie como uma expressão de autoconfiança, autenticidade e empoderamento feminino. Fundada com o propósito de transformar uma peça cotidiana em um símbolo de força interior, a Scarpa Intimates tem conquistado admiradores no mundo todo. Cada peça reflete a paixão de Clara por qualidade e exclusividade, proporcionando às mulheres não apenas beleza, mas um convite para celebrarem sua individualidade. Com raízes em um desejo pessoal de ressignificar a lingerie, Clara Funke iniciou sua jornada com um objetivo claro: criar algo que unisse elegância e conforto, destacando a força única de cada mulher. Desde o primeiro esboço até o lançamento oficial, a empresária enfrentou desafios próprios de um mercado competitivo, mas superou cada barreira com resiliência, transformando a Scarpa Intimates em uma marca que rapidamente se destacou pela autenticidade e excelência. Em menos de um ano, a Scarpa Intimates já alcançou feitos impressionantes. Sua estreia na Paris Fashion Week foi um marco, colocando a marca sob os holofotes da moda internacional e consolidando seu compromisso com a inovação. Para Clara, no entanto, o impacto vai além das passarelas: a Scarpa Intimates é um movimento global que inspira mulheres a abraçarem sua singularidade, celebrando a diversidade de corpos e culturas. O sucesso da marca reflete a visão de Clara sobre a moda íntima: peças que não apenas adornam, mas empoderam. Sua dedicação em criar coleções que valorizem o conforto e a estética vai de encontro à sua missão de inspirar mulheres a se sentirem incríveis, todos os dias. Ao combinar design impecável com um forte propósito social, Clara Funke transforma lingerie em arte e autoconfiança em um estilo de vida. Com a promessa de uma expansão internacional, a Scarpa Intimates está se preparando para levar sua mensagem de elegância e empoderamento a novos mercados. Clara planeja introduzir coleções ainda mais inclusivas, atendendo a diferentes tipos de corpos e culturas. Para ela, o futuro da marca está intrinsecamente ligado à construção de uma comunidade global onde mulheres possam se conectar, inspirar e compartilhar suas histórias. Confira entrevista exclusiva com Clara Funke: Hooks Magazine: O que inspirou você a criar a Scarpa Intimates? Clara Funke: A Scarpa Intimates nasceu da minha própria jornada em busca de autoconfiança. Sempre acreditei que a lingerie é muito mais do que uma peça íntima; ela é uma extensão da personalidade de cada mulher. Queria criar algo que unisse conforto, elegância e aquele toque especial que faz cada uma de nós se sentir poderosa. Minha maior inspiração foram as mulheres reais que buscam beleza em todos os momentos da vida. Hooks Magazine: Qual foi o maior desafio no início da sua marca? Clara Funke: O maior desafio foi superar as inseguranças que surgem quando você está começando algo tão pessoal e inovador. É assustador entrar em um mercado competitivo, mas acreditei no meu propósito. Trabalhei incansavelmente para entender o que minhas clientes realmente desejavam e, a partir disso, construí uma marca que reflete o que eu acredito: qualidade, autenticidade e paixão. Hooks Magazine: Como você enxerga o papel da Scarpa Intimates na vida das mulheres? Clara Funke: Quero que a Scarpa Intimates seja um lembrete de que cada mulher merece se sentir incrível, todos os dias. Não importa se é para um momento especial ou apenas para si mesma. Minha missão é oferecer peças que celebrem a individualidade e reforcem a confiança de cada cliente. Quando você veste algo que a faz sentir bonita, você se empodera de dentro para fora. Hooks Magazine: Como você equilibra os negócios com a vida pessoal? Clara Funke: Acredito que equilíbrio é sobre prioridades. Amo meu trabalho, mas também sei que preciso de momentos para recarregar. Faço questão de reservar tempo para minha família e para mim mesma. Isso me mantém criativa e motivada. E, sinceramente, quando você ama o que faz, o trabalho se torna uma extensão da sua paixão pela vida. Hooks Magazine: Qual o futuro da Scarpa Intimates? Clara Funke: Tenho planos de expandir internacionalmente e trazer mais diversidade para nossas coleções, incluindo tamanhos e designs que atendam a diferentes corpos e culturas. Também quero continuar construindo uma comunidade onde mulheres possam compartilhar suas histórias e se inspirar mutuamente. O céu é o limite quando você tem um propósito claro e a vontade de fazer acontecer. Hooks Magazine: Que conselho você daria para mulheres que sonham em empreender? Clara Funke: Acredite em você e na sua visão, mesmo quando parecer impossível. Empreender exige coragem, resiliência e paciência, mas também é profundamente gratificante. Não tenha medo de errar – os erros são seus maiores professores. Cerque-se de pessoas que acreditam em você e esteja aberta a aprender sempre. E, acima de tudo, nunca subestime o poder de uma mulher determinada.

  • Conhecimento Sem Fronteiras: Como o Mundo Globalizado Impulsiona Seu Crescimento

    A advogada Cibele dos Santos Tadim Neves Spindola lançou, no dia 14 de setembro de 2024, na Bienal de São Paulo, o livro de coautoria O Poder de Uma História . A obra apresenta um relato inspirador sobre sua trajetória, enfatizando a importância de nunca desistir dos sonhos. Além desse projeto, ela é autora do livro O Contrato de Trabalho Intermitente, publicado pela Literare Books, e coautora de TEA: Histórias, Casos e Relatos do Transtorno do Espectro Autista. Photos Disclosure Press Escrever livros é apenas uma das inúmeras atividades realizadas por essa empresária de 38 anos, reconhecida por sua visão estratégica e dinamismo. Logo após o lançamento do mais recente livro, a Dra. Cibele retornou aos Estados Unidos, onde está aprimorando o inglês, cursando doutorado em Administração de Empresas na Florida Christian University e expandindo seus conhecimentos em Direito Internacional. Além disso, busca vivenciar, na prática, o cotidiano americano e entender os processos jurídicos relacionados à legalização de imigrantes. Fazer um intercâmbio vai muito além do aprendizado de um idioma; trata-se de uma imersão em culturas distintas, que permite compreender novas perspectivas e ampliar horizontes pessoais e profissionais. Essa vivência proporciona o desenvolvimento de habilidades essenciais como adaptação, resiliência e empatia — atributos cada vez mais valorizados no mercado de trabalho global. Conhecer formas diferentes de pensar e trabalhar inspira soluções inovadoras para desafios, fortalece redes de contatos internacionais e abre portas para oportunidades que dificilmente surgiriam de outra forma. Em um mundo cada vez mais conectado, essa experiência é um investimento transformador que beneficia não apenas a carreira, mas também a visão de mundo. “A área internacional cresce muito no Brasil, e vários estrangeiros nos procuram para resolver processos de legalização, casamentos e outros assuntos ligados à imigração”, explica a Dra. Cibele. Visionária e determinada, ela fundou o escritório Tadim Neves Advocacia há 13 anos, em uma pequena sala na Zona Leste de São Paulo. O negócio cresceu rapidamente e, atualmente, possui três unidades, tendo atendido mais de 12 mil clientes no Brasil e no exterior.

  • Os Caminhos da Depressão: Dr. Danilo de Melo aponta os principais sinais e explica sobre os fatores de risco e tratamento

    Muitas vezes incompreensível, a depressão é uma doença mental que tem se tornado bastante comum no dia a dia das pessoas. O último mapeamento realizado pela Organização Mundial da Saúde em 2023 mostra que o Brasil possui a maior dominância dos transtornos desta doença na América Latina(5,8% da população), ficando atrás apenas dos Estados Unidos (5,9%). Photos Disclosure Press Para uma interpretação mais aprofundada e esclarecedora, o Dr. Danilo de Melo aponta os sinais mais expressivos de quem possui a doença, esclarecendo ainda sobre os principais fatores de risco e quais tratamentos são mais adequados. “Primeiramente se faz necessário diferenciar a depressão de outros sentimentos comuns no ser humano. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência rotineira e se dá em resposta a uma situação delicada, difícil. E é momentânea. Já a depressão evolui essa tristeza para algo intenso e contínuo, interferindo nas ações mais básicas do dia a dia da pessoa.”, explica, o psiquiatra e psicoterapeuta. Dentre os principais sinais, seguem o cansaço excessivo, a perda repentina de ânimo, angústia, irritabilidade incomum, padrões de sono, mudanças no apetite e inclusive a ansiedade. Portanto, é preciso ficar atento a essas manifestações. “Tais sinais podem surgir de forma isolada ou em conjunto, por isso a atenção deve ser redobrada. E quanto aos fatores de risco, além da predisposição genética, o estresse, condições de saúde crônica, desequilíbrios químicos no cérebro, fatores socioeconômicos como a pobreza e violência, tudo isso pode acarretar o surgimento da depressão.”, acrescenta o Dr. Danilo. A avaliação clínica detalhada torna-se o diagnóstico mais preciso para detectar a doença. E para tratamento, a combinação entre medicação e terapia ébastante comum. “Os remédios, diferentemente do que se imagina, não causam dependência ou euforia no paciente. E a reorganização emocional vem complementada com a psicoterapia.”, finaliza o profissional. Vale lembrar que a depressão geralmente necessita de um tratamento contínuo. E a prática de exercícios físicos tem se tornado uma grande aliada durante e depois desse estado clínico do paciente. A doença afeta não só o desempenho no trabalho, mais principalmente as situações mais comuns do cotidiano, como a própria interação social da pessoa.

  • Nicole Aleixo: A Modelo que Une Paixão por Viagens e Fotografia

    'LONDON' COVER EDITION - DECEMBER 24 ISSUE Photos: George Lucas Nicole Aleixo, uma jovem modelo, vem conquistando espaço no mundo da moda enquanto explora intensamente duas de suas maiores paixões: viajar e fotografar. Nascida no Brasil, Nicole cresceu rodeada pela riqueza cultural do país e sempre foi fascinada pelas paisagens naturais e urbanas ao seu redor. Essa conexão com o ambiente foi o pontapé inicial de sua jornada como modelo e também como exploradora do mundo. Para Nicole, cada viagem vai muito além de uma simples mudança de cenário; é uma oportunidade de aprendizado, crescimento pessoal e inspiração artística. Apaixonada pela fotografia, ela utiliza suas lentes para capturar momentos únicos que expressam a essência de cada lugar que visita. “A fotografia é minha forma de eternizar não apenas lugares, mas também emoções e histórias. Cada clique é uma memória que quero levar para sempre” , compartilha. Com uma carreira em ascensão, Nicole já teve a chance de visitar destinos icônicos ao redor do mundo, desde as praias paradisíacas do Caribe até as charmosas ruas históricas da Europa. Cada viagem, segundo ela, representa uma troca cultural que enriquece tanto sua vida pessoal quanto sua atuação profissional. “Viajar me permite mergulhar em culturas diferentes e enxergar o mundo de uma forma mais ampla. É uma experiência que me transforma e me faz crescer em todos os aspectos” , afirma. O talento de Nicole também se reflete em suas redes sociais, onde ela compartilha fotografias que encantam seus seguidores. Seu feed no Instagram é uma verdadeira galeria de imagens deslumbrantes: cenários exóticos, momentos espontâneos de suas aventuras e até registros dos bastidores de sua vida como modelo. Suas postagens inspiram não apenas pela estética, mas também por transmitir um estilo de vida que une liberdade, autenticidade e propósito. Nicole, no entanto, não se contenta apenas com o glamour das suas fotos e viagens. Ela sonha em usar sua influência para promover causas importantes, como a moda sustentável e o turismo consciente. “Acredito que temos a responsabilidade de preservar os lugares incríveis que visitamos. Devemos ser exemplos de respeito à natureza e às culturas locais” , ressalta. Com determinação, sensibilidade e um olhar atento para os detalhes, Nicole Aleixo prova que a beleza vai muito além da aparência. Ela inspira seus seguidores a viverem intensamente, a explorarem o mundo e a valorizarem as pequenas e grandes histórias que cada viagem tem a oferecer. Sua trajetória, que combina elegância, criatividade e propósito, é um reflexo do impacto que paixão e autenticidade podem ter na vida das pessoas. Nicole Aleixo não é apenas uma modelo; é uma contadora de histórias, uma cidadã do mundo e um exemplo de como unir trabalho, paixão e propósito em uma jornada inspiradora.

  • APHASE: O MINIMALISMO ATEMPORAL QUE CELEBRA O PODER DA COMUNIDADE

    Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar Com aproximadamente um ano de atuação, a Aphase já se destaca como uma marca que vai além de tendências, concentrando-se na criação de peças que equilibram funcionalidade, estética e materiais de alta qualidade. Sob a liderança do fundador e diretor criativo Rafael Galeano, a marca tem ganhado espaço no mercado de moda brasileiro ao oferecer peças que não apenas acompanham o ritmo da vida moderna, mas que também possuem um forte apelo emocional e cultural. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar A nova coleção Sports Community da Aphase, inspirada no estilo de vida esportivo vintage, ultrapassa o simples resgate de estilos do passado. Ela se conecta a algo maior: o poder das comunidades esportivas na formação de laços sociais e na promoção do bem-estar coletivo. “As comunidades esportivas têm uma relevância imensa em nossas vidas, seja no esporte ou no dia a dia. Essa conexão social é algo que procuramos refletir em nossas criações e no relacionamento com os clientes,” observa Galeano. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar Com técnicas que incluem tingimentos exclusivos, desgastes naturais e texturas cuidadosamente elaboradas, a coleção reflete uma estética nostálgica que dialoga com a modernidade, promovendo um design que celebra tanto a individualidade quanto a coletividade. Photo Experimental Collection - Drop3 / Photographer Diego Rodrigues Nesta entrevista exclusiva, Rafael Galeano compartilha os desafios, as inspirações e os valores que guiaram o primeiro ano da Aphase, além de suas perspectivas para o futuro da marca. Entrevista com o fundador e diretor criativo Rafael Galeano: 1. A Aphase tem se destacado por suas peças atemporais e de design minimalista. O que o inspirou a adotar essa abordagem na criação da marca e como você equilibra tendências com a durabilidade estética? A inspiração pra criação da Aphase está muito ligada a roupas que eu gostaria de usar, representando muito meu estilo próprio em cada coleção. Buscamos criar peças que vão alem dos modismos passageiros e que possam ser facilmente integradas em diferentes estilos e ocasiões. Pra isso, a funcionalidade e a estética desses produtos precisam estar sempre em harmonia. Também precisamos selecionar e desenvolver materiais que garantam longevidade a esses produtos, permitindo que os clientes possam utilizar por muitos anos. Photo Experimental Collection - Drop3 / Photographer Diego Rodrigues 2. A nova coleção explora o lifestyle esportivo vintage e o poder da comunidade por trás do esporte. Como essa inspiração foi traduzida em termos de design e escolha de materiais? De certa forma as peças que fazem parte dessas nossas coleções sempre existiram em algum período da historia e o que fizemos foi ressignificar. Técnicas de tingimento, desgastes, puídos aliados a versatilidade das bases em algodão pudemos transmitir essa estética vintage aos produtos. 3. Você mencionou a importância das comunidades esportivas na formação de laços sociais e no incentivo à prática física. Como a Aphase busca refletir esses valores em suas coleções e no relacionamento com os clientes? As comunidades tem uma importância gigantesca em nossas vidas, não só no esporte mas em quase tudo que fazemos no dia a dia. Seja no lazer ou na vida profissional. Pra uma marca hoje em dia é extremamente importante entender isso, não só para fidelizar o cliente e fazer ele se sentir parte de algo maior, mas também constitui muito da identidade da marca, e isso é o que vai te diferenciar dos demais. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar 4. Quais foram os maiores desafios enfrentados pela Aphase no primeiro ano de atuação e como você lidou com eles para consolidar a identidade da marca? Posso dizer com tranquilidade que o maior desafio não só nesse inicio mas sempre estará presente na nossa jornada, é a confecção das peças. Quem já teve ou tem uma marca sabe a dificuldade de fabricar produtos de alta qualidade no Brasil e ainda por cima com valores que sejam coerentes pra um inicio. Outro grande desafio nesse primeiro ano foi conseguir se posicionar junto a diversas marcas que estão no cenário há muito mais tempo e estão apresentando trabalhos incríveis. Pra que isso fosse possível tivemos que estruturar muito bem a nossa identidade e nossa proposta, juntamente com o design e a qualidade dos produtos. 5. O conceito de atemporalidade é central para a Aphase. Como você enxerga a relação entre moda sustentável e o consumo consciente no contexto das suas criações? Acredito que o ponto de partida é focar em peças que permaneçam relevantes e desejáveis ao longo do tempo. Quando você prioriza peças bem construídas e versáteis reduz a necessidade de compras frequentes. Um ponto que é fundamental nas nossas criações é manter uma harmonia entre as coleções, mesmo que possuam temáticas diferentes, as peças mais antigas possam se complementar com as mais novas e gerar um guarda roupa mais duradouro e sustentável. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar 6. Pensando no futuro, quais são seus planos para a Aphase em termos de expansão, novas coleções ou colaborações? Há algo específico que você gostaria de explorar? Um dos nossos sonhos é abrir nossa própria loja física na cidade de São Paulo. Mais do que pensar em vendas, poder ter um contato mais direto com os nossos clientes é algo que agrega demais pro crescimento de uma marca. Queremos também explorar muito outros  universos dentro de colaborações com os mais variados segmentos. Poder juntar diferentes visões e ideias em prol da criatividade é algo que só tem a somar. Photo Experimental Collection - Drop3 / Photographer Diego Rodrigues

  • Gabriela Manssur brilha em casamento com Ivan Sartori, usando vestido exclusivo de Charles Hermann em São Paulo

    Photos Disclosure Press A promotora Gabriela Manssur emocionou a todos em seu casamento com o empresário Ivan Sartori, realizado em uma celebração intimista que reuniu familiares, amigos e grandes personalidades, como o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Para a ocasião, Gabriela escolheu um vestido deslumbrante, desenhado exclusivamente para ela pelo renomado estilista Charles Hermann. A peça, toda confeccionada em renda chantilly, foi enriquecida com a aplicação de uma segunda renda suíça, rebordada à mão com milhares de pedras e cristais Swarovski. O vestido refletia a tradição e o luxo, características marcantes na cultura árabe, da qual a noiva buscou inspiração. Para completar o visual, a matilha – véu ou capa que acompanha o traje – também foi feita em renda chantilly, rebordada com o mesmo cuidado e riqueza em detalhes. “Gabriela sempre valorizou o trabalho artesanal e quis um vestido que simbolizasse sua personalidade e origens. Cada detalhe foi pensado para refletir sua história e suas raízes” , explicou Charles Hermann, conhecido por suas criações únicas para ocasiões especiais. A união de Gabriela e Ivan reforça a importância do equilíbrio entre tradição e modernidade. O vestido, um dos destaques da cerimônia, certamente ficará na memória de todos os presentes como símbolo de elegância e sofisticação.

  • NATTY: O ROSTO DA INFLUÊNCIA AUTÊNTICA

    'INFLUENCER' COVER EDITION - DECEMBER 24 ISSUE Photographer: Cláudia Buss Na nova edição da Hooks Magazine, Natty nos mostra como transforma cada momento de sua vida em uma celebração especial, e seu aniversário de 32 anos foi o exemplo perfeito disso. Com o tema limão siciliano, a festa reuniu sofisticação e leveza em uma atmosfera cuidadosamente planejada para refletir sua personalidade vibrante e acolhedora. Cada detalhe, desde os arranjos florais cítricos até a paleta de cores em tons de amarelo, verde e branco, foi pensado para transmitir alegria e naturalidade, criando um ambiente onde os convidados se sentissem completamente à vontade. Organizar um evento desse porte, sem deixar de lado sua rotina intensa como influenciadora, foi um desafio que Natty superou com dedicação total. Durante três meses, ela se envolveu em cada decisão importante, priorizando os momentos mais tranquilos de sua agenda para planejar a celebração. Com o apoio de uma equipe de confiança, conseguiu equilibrar os preparativos com o trabalho e as redes sociais. Para ela, o segredo de uma festa inesquecível está na energia das pessoas, na música e, claro, na qualidade de cada detalhe, desde o buffet impecável até as seis atrações musicais que animaram a noite – incluindo Kamisa 10, um dos destaques do evento. Mais do que uma festa, o aniversário de Natty reflete seu compromisso com a autenticidade e o cuidado em tudo o que faz, inclusive nas parcerias que escolhe como influenciadora. Seja em eventos ou nas redes sociais, ela só apoia marcas e campanhas que realmente fazem sentido para sua vida e seus valores. Além disso, faz questão de divulgar pessoas e projetos que têm significado para ela, mesmo quando não se trata de uma parceria comercial. Para Natty, honestidade com os seguidores é inegociável, e isso fortalece ainda mais a confiança e a conexão que tem com seu público. Mesmo em um mercado digital em constante mudança, Natty permanece fiel à sua essência. Ela acredita que, por trás das telas, existem pessoas que buscam conexões reais, e essa é sua maior motivação. Nesta entrevista, Natty abriu as portas para sua rotina, desafios e a maneira única como se conecta com o público, provando que ser influenciadora vai muito além de criar conteúdos bonitos: é sobre tocar pessoas com verdade. Confira entrevista exclusiva: 1: Como você enxerga o impacto das suas ações e conteúdos no comportamento e escolhas do seu público? Existe alguma mensagem ou causa que você considera indispensável transmitir? Acredito que tudo o que postamos tem um peso e influencia as pessoas, sou sempre o mais clara possível. E o mundo já está tão cheio de coisas ruins, então que o meu perfil seja o ponto de luz que elas precisam.  Com a minha história sempre transmito o poder das escolhas que fazemos diariamente, seja para nossa saúde ou mente. Acredito que quando cuidamos e desenvolvemos a nossa mentalidade, progredimos na nossa vida, essa foi a minha virada de chave e sempre trago isso pros meus seguidores. 2: Ser influenciadora exige estar sempre conectada e criando novidades. Quais estratégias você usa para se reinventar e manter o engajamento do público? Os conteúdos são sobre minha vida, se eu produzo na vida real, eu tenho muitos conteúdos. Então eu faço tudo ser um grande evento hahah, nem gosto de festa né? Mas desde uma ida ao cinema, um aniversário, um evento de caridade, uma viagem, uma ação social. Quando transbordo minha vida em ações, transbordo de conteúdos nas redes sociais. Minha vida em movimento é o segredo. 3: Muitas pessoas sonham em ser influenciadoras, mas nem sempre sabem das dificuldades. Quais foram os maiores desafios que você enfrentou nessa jornada, e como os superou? Quando acontece coisas boas muitas pessoas te parabenizam e quando acontece um BO, uma separação de um relacionamento de 10 anos, ou até atividades polêmicas como jogo do tigrinho e ser a capa da revista sexy, você também tem que lidar com um monte de pessoas colocando opinião em cima da parte da história que chega até elas. Com a visibilidade e alcance é como se fosse um telefone sem fio que vai ficando cada vez maior à história.  Mas se você conhece seus valores, tem a certeza de quem você é, do seu propósito e está rodeado de pessoas que conhecem você, na essência isso fica mais fácil. O que importa? Opinião de quem não te conhece ou pessoas que estão lutando junto com você? Mantenha o olhar nas coisas boas que você faz, porque no final seguindo a opinião, o padrão e as expectativas, ainda vão falar mal de você.  “Ela casou com um homem mais velho por puro interesse” “Nossa, agora ela ta solteira ta pegando geral” "Você viu que ela ta namorando um novinho?” kkkkk passei por essas três fases e eles vão falar mal de qualquer jeito. 4: Com tantos seguidores e uma rotina intensa, como você encontra tempo para cuidar de si mesma e preservar sua autenticidade? Eu me dou 100% em tudo, se estou trabalhando eu trabalho, mantenho minha rotina de saúde, alimentação, academia, terapia, tempo de qualidade em família, isso é inegociável. Mas quando estou vivendo não estou preucupada em redes sociais, eu realmente vivo o momento e claro o registro desses momentos é uma segunda parte. Mas o que me ajuda muito é ter pessoas comigo que facilitam minhas atividades, marketing, gerente de grupo e outras atividades que me tomam muito tempo. 5: A parceria com marcas é uma parte importante da profissão de influenciadora. O que você leva em consideração ao aceitar uma campanha ou associar sua imagem a uma empresa? Eu não vou em um evento, ou divulgo uma marca se eu não me identifico ou não está inserida no meu dia, e também não tenho problema de divulgar pessoas que fazem parte da minha história, da minha vida mas nao é uma publi. Quem me assiste merece minha honestidade, não são somente seguidores, muitos seguidores se tornaram parte da minha vida e eu levo o conteúdo que eu entrego pra eles muito a sério. 6: O mundo digital muda constantemente. Como você se prepara para acompanhar essas mudanças e continuar relevante no mercado? O mercado é digital mas por trás de cada tela são pessoas, então preso por ter autenticidade nos meus conteúdos, sempre compartilhando minha vida, meus perrengues e minhas conquistas, pessoas se conectam com pessoas e no final é pra isso que devemos olhar, com um olhar mais humano, assim não importa o que muda no mercado, mas as pessoas vão continuar conectadas a você. 7: Sua festa de aniversário parece ser um evento especial. Qual foi o processo de escolha do tema e da decoração? Há alguma mensagem ou emoção que você deseja transmitir com cada detalhe? A escolha do tema limão siciliano veio de um desejo muito pessoal de criar um ambiente que combinasse sofisticação com leveza e descontração. Cada detalhe da decoração foi pensado para transmitir acolhimento e frescor - desde os arranjos florais em tons cítricos até a iluminação. Eu queria que meus convidados se sentissem em casa, livres para aproveitar cada momento. A paleta de cores em tons de amarelo, verde e branco trouxe essa energia revigorante que eu tanto buscava. A mensagem principal era justamente essa: celebrar a vida com alegria e naturalidade. 8: Organizar uma festa demanda tempo e dedicação. Como você equilibrou os preparativos do evento com sua rotina de influenciadora? O que não pode faltar para tornar essa celebração inesquecível? Como tudo eu me doei 100% para que tudo ficasse perfeito. Organizar uma festa desse porte enquanto mantinha minha rotina como influenciadora foi realmente um desafio, mas contei com uma equipe incrível que me ajudou em cada etapa.  Dediquei algumas horas por dia durante três meses para acompanhar cada detalhe, sempre priorizando as decisões mais importantes nos momentos em que estava menos atarefada com as redes sociais.  Para mim, o essencial em uma festa inesquecível é a energia das pessoas e a música - por isso fiz questão de ter 6 atrações incríveis, incluindo o Kamisa 10. Além disso, investi muito na qualidade do serviço, desde o buffet até a iluminação. Isso permitiu criar um ambiente descontraído onde todos puderam se divertir à vontade, que era exatamente o que eu queria para meus 32 anos.

  • Thais Hutchison brilha novamente na capa da Hooks Magazine em edição especial de Natal

    'CHRISTMAS' COVER EDITION - DECEMBER 24 ISSUE Photographer: @dannyphoto Make-up artist: @jei.granados Encerrando o ano com estilo, sofisticação e muita personalidade, Thais Hutchison, modelo e influenciadora de renome, protagoniza a aguardada edição especial de Natal da Hooks Magazine. Reconhecida por sua presença magnética e autenticidade, Thais conquista mais uma vez os holofotes, reafirmando sua posição como um dos grandes nomes do universo da moda e do lifestyle internacional. Esta edição de Natal celebra não apenas o glamour característico da época, mas também a trajetória marcante de Thais no cenário da moda. Desde muito jovem, ela foi atraída pelas câmeras e encontrou na modelagem uma maneira de expressar sua criatividade e paixão pelo mundo fashion. O que começou como um sonho transformou-se em uma carreira de sucesso, onde Thais equilibra com maestria o papel de modelo profissional e influenciadora digital. Para Thais, estampar novamente a capa da Hooks Magazine é uma honra e um marco pessoal e profissional. A edição natalina, além de trazer visuais impecáveis e looks festivos, também reflete o esforço e a dedicação da modelo em cada passo de sua jornada. “Essa capa representa mais do que moda; ela celebra a superação, a autenticidade e a mensagem de que sonhos podem, sim, se tornar realidade com trabalho duro e determinação”, compartilhou Thais durante a sessão de fotos. Apesar de seu brilho e sucesso, a caminhada de Thais não foi isenta de desafios. Navegar no competitivo mercado da moda exige equilíbrio emocional e um forte senso de propósito. Ela acredita que permanecer fiel a si mesma é essencial, e atribui parte de sua força ao apoio incondicional de amigos e familiares. Além disso, práticas como meditação, exercícios físicos e terapia têm sido fundamentais para manter sua saúde mental e foco em meio a tantas demandas. Mais do que uma modelo, Thais é uma influenciadora consciente que utiliza sua visibilidade para promover causas que considera essenciais, como a aceitação do próprio corpo, a sustentabilidade na moda e o consumo consciente. Para ela, ser uma figura pública é uma oportunidade de inspirar e educar seu público, motivando-os a fazer escolhas mais informadas e significativas. A edição especial de Natal da Hooks Magazine não apenas celebra o estilo e a elegância de Thais, mas também destaca sua essência autêntica e valores inspiradores. Com esta capa, ela encerra o ano de 2024 com chave de ouro, reafirmando sua posição como ícone de moda e influência positiva, enquanto se prepara para um 2025 repleto de novos projetos e conquistas.

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