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  • Biotipos femininos, você sabe definir o seu?

    Já se perguntou o porque que algumas peças de roupa não ficam bem em você, mas caem como luva em outra mulher que veste o mesmo número que o seu? Isso acontece porque existem diferentes silhuetas, ou seja, biotipos, sendo assim, o que valoriza seu corpo pode não funcionar para outras mulheres e vice-versa. Por esse motivo que o autoconhecimento é um dos fatores principais na hora de desenvolver uma imagem de poder. Os corpos femininos são basicamente classificados em cinco categorias, cada uma com características próprias. 1- Corpo tipo retângulo Esse tipo de corpo não possui curvas na região do tronco, pois a cintura, o quadril e os ombros possuem basicamente a mesma medida. Comum em mulheres altas, magras e de penas longas, as mulheres de corpo retangular desejam ter aquela cintura marcada. Então monte looks que chamem atenção para região da cintura. Uma dica simples é usar peças acinturadas ou trazer volume para a parte inferior do corpo. O que usar: Peças com cintura marcada Vestido envelope Decotes transpassados Saias evasês, rodadas e com volume Cintos 2- Corpo tipo ampulheta ou violão Esse tipo de corpo é o mais desejado pela maioria das mulheres, pois os ombros e o quadril possuem praticamente a mesma medida, enquanto a cintura é mais fina. Esse biotipo fica bom com quase todas as peças, mas evite peças muito largas ou muito justas, o ideal é criar looks interessantes explorando texturas e modelagens. O que usar: Peças com cintura marcada/ alta Todos os decotes Cintos Calças e saias leves Vestidos traspassados 3- Corpo tipo triângulo invertido As mulheres que possuem esse tipo de corpo têm ombros e costas mais largas do que os quadris. Normalmente, as penas são finas, a cintura é pouco marcada e os seios são grandes. Para esse corpo, o ideal é dar volume ao quadril, deixando o restante proporcional. Então aqui saias godês, pantalonas e peças que tragam volume para parte inferior do corpo são sempre bem vindas. O que usar: Blusas com decotes em V Saia rodada ou godê Estampas na parte de baixo Cores claras na parte de baixo e escuras na parte de cima Minissaia 4- Corpo tipo pera ou triângulo Esse é o tipo de corpo mais comum entre as brasileiras, onde a medida do quadril é maior que a medida do ombro e a cintura é fina. Essas mulheres geralmente possuem coxas grossas, bumbum grande e seios médios ou pequenos. Então se você tem esse tipo de corpo e quer disfarçar o quadril apostes em calças retas ou flare que vão equilibrar a silhueta visualmente, você pode também abusar dos volumes na parte superior do corpo, como as mangas bufantes. O que usar: Parte superior da roupa clara, colorida ou estampada Volume discreto na parte de cima como babados, manga bufante e ombreiras Blusas com decotes em V e U Saias e calças de corte reto Prefira cores escuras na parte de baixo 5- Corpo tipo maçã ou oval Nesse tipo de corpo a barriga é a maior medida do corpo, ou está alinhada com os ombros e os quadris. Geralmente as mulheres que possuem esse corpo estão acima do peso. Para o tipo oval é importante prestar atenção na hora de compor os looks, deve-se evitar peças muito volumosas e optar por tecidos mais estruturados, pois vão delinear melhor o corpo. O que usar: Saias retas Peças drapeadas Decotes V ou U Calça reta Peças de cores escuras Blusas soltinhas Looks monocromáticos Agora que você já descobriu qual o seu biotipo, pode buscar dicas e peças que vão valorizar melhor o seu corpo. Assim vai ficar mais fácil desenvolver uma imagem de sucesso! Semana que vem tem dicas para os biotipos masculinos! Beijos Maria Augusta Sant' Anna @mariaaugustasant_anna

  • Light Academia: uma das Aesthetics do momento! (e as diferenças entre as "Academias")

    Por: Evely Oliveira A Light Academia é uma estética, um movimento focado na romantização da vida e seus pequenos detalhes: seja nos estudos, na natureza ao nosso redor ou até mesmo nos relacionamentos com outras pessoas. E também está fortemente ligada à cultura e arte. Visualmente é comum encontrar tons pastel e mais claros sendo o branco a cor predominante. Os tons terrosos também estão presente, como o marrom, mas sempre para compor looks com tons mais claros. A Light Academia segue o mesmo princípio da versão dark em relação às peças serem facilmente encontradas em brechós, incentivando mais uma vez a moda circular. Os tecidos que compõem esse cenário são mais leves, e combinam com climas mais quentes, o que é, claro, o oposto da Dark Academia . Em relação à literatura,na combi aspectos muito mais positivos e romantizados, diferente da Dark Academia, que costuma tratar sobre grandes tragédias, dilemas morais e existencialismo. Aqui vão alguns exemplos de livros que podem se encaixar na estética Light Academia: E como de prache, como boa cinéfala que sou! não poderia deixar de sugerir alguns filmes e séries que também podem represenatr a aesthetic ao meu ver : Por hoje é só. Espero que tenham gostado e comentem sobre quais outras aesthetics ou conceitos / temas gostariam de ler por aqui! Bye,Bye!

  • Instagram e o mês do Orgulho LGBTQIA+

    Em Junho vai ter música nova para celebrar o mês do Orgulho LGBTQIA+. Prevista para ser lançada sexta-feira (04), “Essa Cor” é resultado da parceria entre Leandro Buenno, Chameleo, Boombeat e Kynnie. O objetivo da música é agregar na luta contra o preconceito. Leandro Bruno foi participante do The Voice Brasil e recentemente revelou ser soropositivo, trazendo visibilidade para a causa. O curitibano Chameleo é um artista independente que tem em seu repertório música com a Pabllo Vittar. Além deles, a música também conta com Kynnie, artista que mistura Jazz, R&B, Soul e Pop e a rapper e compositora Boombeat, que integra o Quebrada Queer. O projeto tem o apoio do Instagram e música vai ganhar uma coreografia criada por Flavio Verne, que trabalha com Pabllo Vittar e Luísa Sonza. Para estimular a interação, a dança será um desafio no Reels. Mas não é só isso. Apoiado pelo Instagram, o festival digital Minhoqueens, que acontece dia 04 e 05 de Junho, contará com a participação dos artistas com shows, performances e conversas sobre a cultura LGBTQIA+. O vídeo de “Essa Cor” terá seu pré-lançamento no sábado (05) durante o festival. Na segunda-feira o clipe estará disponível no IGTV dos artistas. O Festival Minhoqueens será um esquenta para a Parada Livre. Porém a celebração não para por aí. O Instagram criou a “Compartilhe com Orgulho”, uma série de entrevistas comandadas pelo @divadepressao, em que criadores LGBTQIA+ serão entrevistados sobre desafiar padrões e ocupar espaços diferentes sem deixar de ser quem são. O primeiro episódio da série já está disponível no perfil do Diva Depressão. O Instagram também divulgou um novo pacote de adesivos criados por artistas LGBTQIA+. Além disso foi anunciado o feed para #Pride, que trará conteúdo relacionado a hashtag durante todo o mês de Junho. Não deixem de acompanhar os próximos posts! Abraço! Vitor de Freitas

  • Guia das Estampas

    Não importa a estação do ano, as estampas reinam absolutas no mundo da moda. Por isso, a matéria de hoje traz um guia para facilitar sua vida na hora de compor looks com essas queridinhas do nosso dia a dia. As estampas mais queridinhas: Listras e poás Essas duas estampas ficam lindas em qualquer mulher e o melhor: caem bem em qualquer cor ou peça, seja em camisas, calças, vestidos. Por isso, você pode usar e abusar delas sem pensar duas vezes. Mas não se esqueça: listras verticais alongam , enquanto listras horizontais engordam. Florais Tem maneira de ficar mais feminina do que com uma boa estampa floral? As flores dão a qualquer mulher um ar mais romântico, fresco e jovial e podem ser usadas a qualquer hora do dia, seja no ambiente de trabalho, no almoço de domingo, no shopping ou no cinema. Animal print As estampas de tigre, cobra, onça, jacaré.... se usadas com moderação, podem ser incorporadas no look a qualquer momento do dia. Esse tipo de print é aliado das mulheres de estilo sexy, então cuidado para não exagerar e cair na vulgaridade. Vale lembrar também que esse tipo de estampa tende a aumentar e destacar as áreas em que são usadas. Army Já fez tempo que a combinação: verde musgo + camuflado caiu no gosto das fashionistas . Suas cores sóbrias ficam ainda mais bonitas se usadas em dias fresquinhos com botas e casacos. Xadrez Se tem uma estampa democrática no mundo da moda, é o xadrez! Podendo ser usada em todo tipo de peça, ela fica linda em mulheres de todas as idades, das mais cheinhas às mais magras. Quem está com uns quilinhos a mais e precisa disfarçar as gordurinhas também pode usar o xadrez a vontade, o truque é escolher xadrezes mais escuros. Agora vamos as dicas: - A primeira e mais importante é a seguinte: quem tem medo de ousar, mas quer fugir do preto e branco pode combinar qualquer estampa desde que elas tenham cores parecidas. O truque é simples: basta identificar uma ou mais cores que ambas têm em comum e pronto! - Outro conselho que eu adoro é montar uma produção toda com uma mesma estampa. O resultado costuma ser bem estiloso. - Outra forma de evitar erros é optar por mix de estampas clássicas, como listras e poás, por exemplo, já que são as combinações mais comuns e difíceis de causar erro. - A mescla de tamanhos menores com maiores é também uma ótima forma de combinar mix de estampas. Nesse caso, você também deve se atentar para nossa primeira dica. Use estampas com cores, traços ou padronagens semelhantes, que conversem entre si. E aí, me conta o que achou dessas dicas de hoje? Semana que vem tem mais. Beijos Maria Augusta Sant’ Anna @mariaaugustasant_anna

  • Releitura punk: as roupas da “Cruella” de Emma Stone

    matéria por Gabriel Krambeck Você piscou, e mais um filme live-action da Disney foi lançado. Dessa vez conhecemos a história de origem de Cruella, interpretada por Emma Stone (La La Land, A Mentira). E como esperávamos: o figurino roubou a cena. O filme foi lançado no Disney Plus, com valor adicional, e será disponibilizado para todos usuários da plataforma no dia 16 de julho. 5 fatos sobre as roupas do novo filme “Cruella” Sem spoiler! Os bastidores das roupas em preto, branco e vermelho. Mais de 200 roupas em 4 meses Para o filme foram produzidas 277 peças de roupa, assinadas pela equipe da figurinista Jenny Beavan - que já levou o Oscar por Mad Max 5. A equipe teve pouco menos de quatro meses para produzir todo o material. Emma Stone, sozinha, teve 47 trocas de roupas durante o filme. Já a vilã Baronesa (Emma Thompson) ocupa o segundo lugar, com 33 looks. Punk, Glam, Rock Se a nossa referência de Cruella era a alta-costura tradicional, o novo filme mudou completamente. A atitude que vemos na nova versão é puro punk - que estava efervescente na Londres de 1970. A maquiagem, por exemplo, é inspirada na cantora Nina Hagen. A cena do Glam Rock foi muito bem representado pelo personagem queer Artie (John McCrea). Feito para o Cinema Se ficou com vontade de usar os vestidos de Cruella, uma péssima notícia. Emma Stone contou que os visuais grandiosos, por mais que lindos, mal deixavam ela andar . Mas os truques eram reais! O vestido com a cauda de 12 metros, foi realmente carregado por um caminhão de lixo - a atriz estava presa em cabos ao corpo. "Não é nada remotamente parecido com algo que eu realmente poderia usar na vida real", revelou Emma. "Aquela saia vermelha, também. Quando vesti, senti: Isso aqui é mesmo num filme." Westwood ou Dior Grande parte do filme, a violência é deixada de lado e a batalha é (literalmente) sobre roupas que causam mais impacto. De um lado, Cruella, com visual inspirado na revolução de Vivienne Westwood. Cores vibrantes, calças rasgadas, provocações políticas e recortes assimétricos. A figurinista cita Alexander McQueen e John Galliano como referências aos looks do filme. E a alta-costura de Cruella? Foi herdada para a vilã de Emma Thompson (Nanny McPhee, Harry Potter). Seus looks classudos, com tecidos pesados, representam as grifes tradicionais Dior, Givenchy e Balenciaga. Detalhe: as joias da Baronesa incluíram colares de diamantes De Beers - estimados em 190 mil dólares. Cruella sem fumo e sem pele Emma Stone sentiu falta de um elemento-chave para interpretar o papel: a icônica piteira de Cruella. Aliás, tudo isso reflete as decisões “Family Friendly” da Disney Plus. A plataforma já ficou conhecida por cortar liberdade artística de produções como a nova “Lizzie McGuire” e a série “Love, Victor”. A atriz comentou sobre: “Fiquei tão empolgada com a ideia daquela nuvem verde de fumaça, mas não foi possível. Não quero promover o fumo, mas também não estou promovendo filhotes sendo esfolados” - e não mentiu. Extra: O visual favorito Agora você já sabe tudo sobre a Moda de Cruella. Mas qual foi o visual favorito da premiada estilista? O cachorro Wink ganhou o prêmio com um de seus disfarces. “Tivemos um pequeno chihuahua vestido de rato. Acho que precisa ser esse”, contou Jenny. E para você, qual foi o melhor visual? Não deixe de comentar no conteúdo sobre os looks de Cruella no meu Instagram (@gabrielkrambeck).

  • MARINA CICONET: A INFLUENCIADORA DA VIDA REAL

    A jornalista gaúcha Marina Ciconet, vem conquistando cada vez mais espaço entre as pessoas que se identificam com seu estilo e conteúdo. Com uma personalidade leve, sincera e genuína, ela faz com que seu objetivo de conectar pessoas e empresas seja atingido, aproximando-a de seu público. Marina é o que podemos chamar de INFLUENCIADORA DA VIDA REAL ,pois foge completamente do padrão "fake" com o qual estamos habituados nas redes sociais. Nem que quiséssemos conseguiríamos colocá-la em uma "caixinha", pois sua personalidade é mutável e repleta de nuances. Verdadeira consigo mesma, ela pode ser sexy, despojada, workaholic ou reservada e ainda assim manter sua essência. Grandes empresas também já entenderam essa nova dinâmica e têm apostado cada vez mais em pessoas reais, com menos seguidores e que influenciam as pessoas de uma forma mais positiva, para representar sua marca. Em 2021 já sabemos que números são apenas números e o que realmente faz de você um sucesso, é a diferença que você faz na vida das pessoas. Confira abaixo a entrevista que fiz com @marinaciconet para a @hooks.magazine Como começou sua trajetória profissional? Comecei minha trajetória no grupo RBS. No caderno Kzuka passei pelos cargos de estagiária, assistente de conteúdo e repórter. A revista era direcionada ao público jovem e distribuída nas escolas, além de contar com uma coluna semanal no jornal Zero Hora. Mais tarde tive minha própria coluna chamada Trends no caderno Donna (também na Zero Hora), até que decidi empreender e criar minha própria empresa. Quando vocês começou a notar que poderia influenciar a vida das pessoas ? Sempre fui comunicativa. Na escola pertencia à diversos grupos e tinha uma boa relação com colegas, professores e diretores. Participava muito das atividades escolares e sentia que já influenciava as pessoas do meu grupo. Com a chegada das mídias sociais e minha exposição no jornalismo, comecei a notar que pessoas de diversas idades se identificavam com meu conteúdo. Sempre fui boa em unir pessoas, acredito que já era influenciadora mesmo antes da internet. O que você acha da cultura do cancelamento? Você tem medo? O que te faria cancelar alguém? Meu trabalho consiste em divulgar empresas nas minhas redes sociais e ganho dinheiro com isso. Porém, ao mesmo tempo recebo um feedback positivo das pessoas que se identificam com meu lifestyle. O fato de eu tomar muito cuidado sobre tudo que posto e transmito para as pessoas, faz com que eu não tenha muito medo de ser cancelada. Não sou conectada com temas polêmicos e acredito que não seja necessário termos uma opinião para tudo. Me posiciono quando acho que devo e sempre respeitando o outro. Eu não costumo cancelar, não tenho essa ânsia. Se algo não me agrada eu simplesmente não gasto meu tempo e energia com isso, afinal todo mundo erra. Mas, como toda boa Libriana ( hehehe), sou muito justiceira. Injustiças como racismo e outras coisas que não cabem mais em 2021 poderiam me fazer partir para o cancelamento. Qual a melhor maneira de trabalhar com a internet sem se deixar afetar por opiniões negativas? A base do trabalho de toda a pessoa que comunica , seja online ou offline, é a AUTENTICIDADE. Acredito que o público se identifica por diversos motivos, mas quando você é verdadeiro e genuíno em seu posicionamento você dificilmente se deixa afetar, pois sabe melhor quais opiniões devem ser levadas em consideração. Não tenho o objetivo de ser unanimidade ( acho até chato,hehehe), gosto de pessoas com opiniões,autênticas. O posicionamento negativo sempre irá existir, aceitar este fato facilita bastante. Deixe uma dica de autocuidado para o nosso público . Desenvolvi muito o autocuidado durante a pandemia. Sinto que cresci bastante espiritualmente e pessoalmente devido ao fato de focar mais em mim mesma. Sempre tive uma vida corrida, pensava só em trabalho. Agora, devido ao momento atual, percebi que cada coisa foi sendo colocada em seu devido lugar. O autocuidado é muito particular, o que faz sentido na minha rotina diária pode não servir para outra pessoa, mas fica aqui minha ideia. Por exemplo, todos os dias eu faço algo que gosto muito. Acordo sem despertador, faço chá antes de dormir, preparo meu próprio café da manhã ou como algo que gosto muito. Também amo ouvir podcasts sobre autoconhecimento, adoro os da Ana Raia. Fazer coisas que me dão prazer pelo menos uma vez ao dia é um ato de amor comigo mesma. Experimentem. Espero que gostem! Abraços Raphael Lindeker

  • DUDU BERTHOLINI FALA SOBRE SUA COLLAB COM A AMAPÔ

    Dono de uma personalidade exuberante e estilo próprio, o estilista e stylist Dudu Bertholini conversou com a Hooks Magazine sobre sua Collab com a Amapô. 1) O jeans é o material mais clássico e que está presente na maioria, dos guarda-roupas, é importante escolher investir em modelos que além de estilosos, sejam "eco-friendly". Como foi o start para esse projeto com a AMAPÔ. Sim, o jeans é o tecido clássico presente na maioria dos guarda roupas contemporâneos, um companheiro de todas as horas para a maioria das pessoas, mas a gente também sabe que infelizmente o jeans gera um impacto muito negativo no meio ambiente em toda a sua cadeia produtiva e na maneira que ele é consumido. Sim é importante que a gente faça boas escolhas, consuma de forma consciente, que a gente escolha tecidos eco friendly, jeans reciclados, peças feitas a partir de upcycling, mas lembrando que não basta apenas consumir com consciência, é preciso fazer a gestão da sua peça com consciência, ou seja evitar lavagens desnecessárias principalmente no caso do jeans que não se recomenda lavar a peça, tanto pelo consumo de água, quanto pelo desgaste que isso gera na peça, um desgaste desnecessário e ter consciência de como iremos descartar, para que ela possa ter uma vida circular, isso é muito importante. Bom, sobre a colaboração com a Amapô teve start a mais de 20 anos atrás, quando eu conheci a Carô no vestibular pra faculdade de moda Santa Marcelina, e ali a gente se apaixonou, nos tornamos melhores amigos, e que somos até hoje. Depois de alguns anos chegou a Pitty e ao longo desses anos nós formamos uma grande turma , que além dessa amizade e amor, compartilha de muita criação e atividades coletivas, nossos trabalhos apesar de únicos e distintos se complementam, então realmente são mais de duas décadas de colaboração, então a parceria com a Amapô nasce desse sentimento, dessa sinergia criativa. Foto Divulgação enviada pelo Dudu - photo: Flávia Faustino 2) O Maxi colete jeans foi reconstruindo com muita criatividade, como foi esse processo? Eu sempre amei esse maxi colete, considero ele a peça chave dessa coleção e ele é um dos grandes responsáveis dessa collab. Ele era um peça única de passarela de um dos desfiles da Amapô e que uma boa parte dos últimos anos no meu armário. Eu tenho esse privilegio de emprestar, peças únicas de desfiles das meninas e adoro usar peças conceituais que muitos não encaram, são as minhas preferidas. Mas esse colete eu sempre amei, e eu dizia... - Vocês tem que fazer mais em outras versões porque as pessoas vão amar esse colete! e ai elas me chamaram junto para essa responsabilidade, já que você quer tanto esse colete, vem aqui fazer essa coleção com a gente. Eu acho que ele é uma peça muito especial, muito versátil, muito autentica, a versão que eu mais amo é a versão "patchwork" porque ela é feita a partir de retalhos, e de descarte têxteis de outras coleções da Amapô, feita a partir do "upcycling" é uma peça mais sustentável, e eu amo esse colete. Foto Divulgação enviada pelo Dudu - photo: Flávia Faustino 3) Durante a pandemia nosso comportamento mudou e aponta novos caminhos. Você concorda que a "Revolução da Moda" é criar novos modelos híbridos inovadores que respeitam a criatividade e o planeta? Eu acredito que muito mais mudar as pessoas, a pandemia acelerou e intensificou comportamentos e atitudes vigentes que já existiam. Nós já tínhamos inúmeros perfis de pessoas e consumidores e vamos continuar a ter. Ou seja pessoas hiper consumistas que não se importam com a sociedade, com o meio ambiente, vão continuar a existir, mas a gente vê por outro lado um fortalecimento e um crescimento de um pensamento de uma sociedade de marcas e iniciativas mais sustentáveis, mais colaborativas, mais regenerativas, mais afetivas, e depende de cada um de nós, individual e coletivamente apoiar essas iniciativas. A gente já entendeu que a única forma da gente continuar habitando esse planeta é se construirmos um futuro mais responsável com o meio ambiente, com a sociedade e com as pessoas que trabalham na indústria da moda. Foto Divulgação enviada pelo Dudu - photo: Flávia Faustino 4) Ao seu ver as marcas aqui no Brasil estão se esforçando na comunicação com seu consumidor, criando ações sérias, incentivando como cada pessoa pode fazer a diferença em suas escolhas durante a compra? Eu acho que o mercado de moda Brasileira é muito plural, agente vê sim o crescimento e o fortalecimento de marcas e iniciativas sérias que ajudam os consumidores a escolher e a comprar melhor. Mas eu acredito que a real mudança, a real revolução não vem das marcas e das iniciativas, ela vem justamente das pessoas consumidoras que passam a exigir a transparência do produto que elas estão comprando, que querem saber, como aquela roupa foi feita, sob quais condições de trabalho, qual foi o impacto ambiental que aquela peça causou ao ser produzida e que exige representatividade, diversidade não apenas na comunicação na vitrine, mas na estrutura da marca como um todo. Então o que a gente tem que perceber é que sustentabilidade, assim como diversidade, nunca estiverem tão na "moda" e a gente sabe que o capitalismo tem uma habilidade enorme de se apropriar de discurso que sejam convenientes e lucrativos para eles, então com isso a gente tem que ficar muito alerta a casos de "greenwashing" de marcas e produtos que se dizem verdes mas não são, ou do "pink money" de marcas que se dizem diversas e representativas mas que não. Eu vejo que a responsabilidade das marcas aumentou muito mas a responsabilidade de nós consumidores aumentou muito também. Foto Divulgação enviada pelo Dudu - photo: Flávia Faustino 5) O que seria uma ato político na moda? para refletir nas mudanças do planeta. Hoje mais que nunca a gente tem consciência do quanto a moda é politica, moda é politica tudo é politica, e a moda é o espelho do mundo a nossa volta, portanto as reinvindicações que a gente faz, as reivindicações politicas que a gente faz por uma sociedade, por um mundo melhor , elas também se espelham nas transformações que a gente quer pra moda, que ela seja mais justa, mais ética, mais igualitária e mais transparente. No caso do Brasil, que ela seja mais pluricultural, e não mais um reflexo euro centrado, hegemônico, magro branco, cisgênero que por muito tempo ela foi, e que a moda Brasileira traduza a pluriculturalidade que forma o Brasil, então quaisquer atos a favor dessa transformação, dessa revolução, são sem dúvidas atos políticos na moda. Foto Divulgação enviada pelo Dudu - photo: Flávia Faustino Foto: Flávia Faustino Beleza: Naiara Chibbi Por: Chris Preta.

  • Golf Hause Collection & Zwei Clothing: nunca é tarde para recomeçar, diz empreendedor brasileiro!

    Por: Evely Oliveira Bruno Moraes, 29 anos é brasileiro e vive na Alemanha há mais ou menos 4 anos, onde cursou engenharia mecânica, mas acabou sentindo um forte apelo por uma mudança em sua carreira. Ele, que já não se considerava mais feliz, sentia uma grande necessidade de se expressar através da moda. Como já havia estudado design aqui no Brasil, largou tudo e abriu sua confecção própria. Hoje, o empreendedor possui duas marcas na cidade de Jever- Alemanha- a Golf Hause Collection que vem com uma proposta de estilo pessoal na hora de jogar golf, e a Zwei Cloting, com uma pegada mais underground. Tivemos a oportunidade de fazer algumas perguntas para você se inspirar, afinal, em tempos de pandemia, quem já não sentiu esse apelo também? Caso esteja nesse momento de transição, aqui vai essa história inspiradora para você se identificar, perceber que não está sozinho, e que podemos utilizar desses exemplos em nossas vidas. 1- O que te levou a buscar essa mudança de país, e quais os principais desafios que você já enfrentou nessa jornada? O que me levou a mudar de país , foi a vontade de conhecer outra cultura , novos desafios. A jornada mais complicada foi aprender o idioma , pois o alemão é uma língua muito difícil. 2- Em que momento percebeu que mudar de carreira era algo que já não poderia mais ser ignorado? No momento em que percebi que não estava feliz , fazendo algo que eu não amava de paixão. 3- Nos conte um pouco sobre sua confecção própria, como a ideia de trabalhar com a moda surgiu? Eu sempre gostei muito de moda , fiz alguns cursos , trabalhei como produtor de moda no Brasil , e aqui me deparei com a oportunidade que me faltava, em largar tudo e fazer o que eu mais gosto: criar minhas coleções. Comecei a fazer para mim mesmo , e alguns amigos me diseeram que eu precisa expandir , que eu deveria mostrar meu trabalho para mais pessoas. Isso foi de fato muito gratificante. 4- Sobre suas duas marcas próprias, gostaríamos de saber um pouco mais, e também quais sentimentos as peças te proporcionaram no momento em que ficaram prontas? Bom , começando pela Zwei Clothing, foi uma ideia minha, pois eu sempre gostei de transitar por todos os estilos, e a Zwei Clothing é mais voltada para pessoas que se identificam com o estilo underground , um estilo bem street . E já o Golf House , foi pelo fato de que comecei a praticar golf e acabei percebendo que é possível praticar esportes e ter um estilo próprio, então por que não criar uma coleção pra esportistas e amantes do Golf? Minha maior felicidade foi quando a primeira coleção ficou pronta, naquele momento tive certeza que era algo que me completava , era aquilo que eu queria! 5- E por último, mas não menos importante, qual é a sua voz? O que você gostaria de gritar para o mundo? O que eu gostaria de gritar para o mundo? São muitas coisas , mas especificamente gostaría de dizer para as pessoas que elas podem ser quem elas quiserem, elas mesmas, sem medos de julgamentos e dos dedos apontados! E a mensagem que gostaríamos de deixar hoje é de que a vida é uma só. Não precisamos seguir ou ser o que não está mais de acordo com a nossa vontade. O mundo muda constantemente, e não poderia ser diferente conosco! Se arrisque mais, saia da sua "zona de conforto" e seja FELIZ sendo VOCÊ! Espero que tenham gostado, Bye, Bye!

  • Dez anos de Born This Way

    Este ano “Born This Way” completou 10 anos! Mal da para acreditar como o tempo passa rápido. E se você pensa que esse aniversário vai passar batido, se enganou. Lady Gaga anunciou nesta sexta-feira (28) o lançamento de uma edição comemorativa do álbum. Considerado por muitos um dos,se não o melhor álbum da cantora, “Born This Way” foi marcante e de extrema importância pois promovia e celebrava a comunidade LGBTQIA+. Em entrevista à Billboard, o empresário da estrela, Bobby Campbell revelou detalhes de como foi trabalhar com a cantora durante essa era. Ele também revelou o envolvimento da cantora e atriz durante a produção do álbum, além de seu carinho claramente sincero com a comunidade LGBTQIA+. Bobby vai mais além e fala que quando escutou pela primeira vez “Born This Way” ficou muito animado por ser um homem gay e fazer parte de algo tão importante. Lady Gaga sempre defendeu as causas envolvendo a comunidade queer e durante essa fase de sua carreira isso ficou bastante evidenciado. Um exemplo é que durante um show da “Monster Ball Tour”, Gaga divulgou o e-mail do senador do estado de Nova Iorque e pediu para que todos os fãs mandassem mensagens pedindo a aprovação da lei que permitia o casamento gay. Lançado no dia 23 de Maio de 2011, o álbum é repleto de hits como “Edge of Glory”, “Marry the Night”, “Hair”, “Judas”, “Americano”, além da música título. Além das músicas em versões que já conhecemos e amamos, na edição de comemoração, podemos escutar 6 remixes produzidos por artistas LGBTQIA+ ainda não revelados. “Born This Way The Tenth Anniversary” será lançado dia 18 de Junho. Enquanto a nova edição não chega, você já pode escutar nas plataformas digitais o remix de “Judas”, criado pela rapper Big Freedia. Não deixem de acompanhar os próximos posts! Abraço! Vitor de Freitas

  • MINISSÉRIE SOBRE O ESTILISTA HALSTON.

    Chegando o final de semana, a previsão é de frio e estamos aqui para indicar a minissérie sobre a vida dramática do estilista Halston. Reprodução/Internet: Divulgação. Halston começou sua carreira em Chicago e foi o responsável pela criação do chapéu que Jackie Kennedy usou durante a posse de seu marido em 1960. Teve uma ascensão meteórica nos anos 1970, ao se tornar o estilista preferido e confidente de algumas das mulheres mais famosas de Hollywood, com muitos contratempos ele perdeu direito pelo seu nome e foi praticamente apagado da história. Reprodução/Internet: Divulgação. Para criar a minissérie os produtores usaram como base a biografia Simply Halston, lançada em 1991 por Steven Gaines. Por expor a vida embalada por sexo e drogas, a série não agradou a família, que acusa a Netflix de sensacionalismo. Vem ver o trailer e corre pegar a pipoca, porque essa minisérie vai fazer você repensar em contratos, lealdade, amigos e festas. Chris Preta.

  • Vem Hit por aí! Lexa lança “Taradinha” em parceria com Kevinho e Hitmaker

    No clipe, a cantora mostra o seu poder usando figurino de Diva Pop  Os fãs de Lexa estavam ansiosos para a sua primeira música do ano. Mas a espera será recompensada com um single que tem tudo para se tornar um dos hits de 2021. Lexa convocou o fenômeno do funk, Kevinho para uma parceria inédita em “Taradinha”, que também traz o trio de cantores da Hitmaker, André Vieira, Breder e Wallace.  Crédito das fotos: Brenda Sangi/Divulgação Ferrattry O single é acompanhado por um clipe, disponível nesta sexta-feira, no canal do Youtube da cantora. Nele, a artista surge cheia de poder e arrasa no figurino, que é assinado por Pedro Agah. A cantora ostenta uma personalidade de Diva Pop, carregada na beleza e na diversão. São muitos brilhos e cores néon finalizadas com corpete, bota de cano alto, diferentes chapéus, acessórios e ainda laces coloridas, uma loira e outra azul. No vídeo, dirigido por Gigs e com direção executiva de Darlin Ferrattry, Lexa mostra todo o seu requebrado junto com um grupo de bailarinos. O humorista e influenciador digital alagoana Rico Melquiades também participou do clipe.  “Minha primeira música neste ano e chega cheia de dança e muitos movimentos que vai deixar as sapequinhas bem taradinhas Convidei o moleque dos hits, o Kevinho, e a Hitmaker para se juntarem a mim. “Taradinha” é aquela música que dá vontade de dançar e dançar muito quando você ouve. O clipe também tá babadeiro: muito brilho e cores”, conta Lexa.  Kevinho acredita que o single vai se tornar um hit e elogia o profissionalismo de Lexa.   “Eu e a Lexa já nos conhecemos há algum tempo, mas ainda não tinha rolado um feat. Quando ela me mandou a música, aceitei na hora! Lexa é uma profissional completa e foi muito bom e divertido também gravar o clipe de ‘Taradinha’. Vamos mexer com a Internet esta semana, se preparem pra mais um hit bebê”, declara o funkeiro. “Taradinha” é o primeiro single de Lexa pela Som Livre após o álbum que leva seu nome lançado no ano passado, e que também ganhou uma versão Deluxe. Alguns dos sucessos do projeto são “Sussu” e “Quebrar Seu Coração”, feat com Luísa Sonza, que entre outros levaram o canal do YouTube da cantora a bater a marca de 1 bilhão de visualizações. Em 2021, Lexa está conciliando a carreira de cantora com a de apresentadora de TV: ela esteve no comando do programa “TVZ” e segue no ar apresentando o reality de dança “No Gás do Just Dance”, ambos no Multishow. Lexa também será a protagonista de um documentário sobre sua vida e carreira profissional para o Globoplay, com previsão de estreia para este ano. E, claro, a artista segue em estúdio preparando novos singles com parcerias de peso.

  • Atitudes que definem uma mulher com estilo

    Já sabemos que uma mulher inteligente não segue cegamente as regras ditadas pela moda. Antenada, ela acompanha as tendências para se inspirar e assim montar suas produções de acordo com seu estilo e biotipo. Por isso, hoje separei algumas das atitudes para você se espelhar e ser de vez uma MULHER DE ESTILO, vamos lá.... Vista-se para você mesma A ideia de que temos que nos vestir para agradar aos outros esta ultrapassada, já que mulheres com estilo se vestem para si mesmas. Até porque se forem vestir tudo que os estilistas lançam, vão apenas alimentar a máquina de consumo desenfreado, sem agregar nada para si. Por isso, não compre para os outros, sinta-se livre para criar produções diferentes e mais ousadas de acordo com aquilo que você gosta e se sente bem. Aposte no clássico Até os estilistas mais famosos concordam que peças clássicas, vão sempre vencer sobre as peças de tendências. Clássicos são clássicos por uma razão, como por exemplo uma camisa branca ou um blazer preto, que nunca vão te deixar na mão. Crie um estilo atemporal e seja adepta da QUALIDADE ao invés da quantidade. Confie no que você veste Se você se sente bem com o seu look, vai transmitir confiança para as pessoas à sua volta. Mesmo que elas não entendam bem a sua composição, elas vão admirar o fato de você ter estilo. Ou seja, CONFIANÇA é a chave para o seu look fazer sucesso, muito mais que uma etiqueta famosa pendurada do lado de fora da roupa. Repetir roupa é sinônimo de acerto Sim, repetir a mesma peça ou até mesmo o look inteiro, significa que você entende seu estilo e sabe que acertou na escolha. Mas como saber que você acertou? Simples, você precisa se sentir confortável e representada pela roupa. Equilibre seu look Procure equilibrar as partes superior e inferior da sua composição. Se você estiver vestindo um jeans simples, vale adicionar um belo acessório como um cinto, por exemplo. Já se você está com uma saia ampla estampada, que tal apostar em uma blusa lisa e mais sequinha? Lembre-se sempre de equilibrar a produção e que o "menos é mais" na maioria das vezes. Modelagem perfeita Mulheres com estilo estão sempre bem com seus looks. Fuja de peças que vão exigir de você uma ida constante ao banheiro para ajeitar o top, uma atenção incansável no decote ou na abertura da saia e também dores no pé (nada mais feio e fora de moda do que subir no salto e andar com cara de sofrimento por ai). Este tipo de peça só vai te impedir de curtir o seu programa e o que é ainda pior: se você se distrair, ainda corre o risco de ficar deselegante. E aí, quero saber se você se considera uma mulher de estilo? Semana que vem tem mais. Beijo Maria Augusta Sant' Anna @mariaaugustasant_anna

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