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- Aretuza Lovi traz classe e elegância em fotos para hooks magazine - por Anderson Macedo
Créditos equipe: Foto: Anderson Macedo (@andersonmmacedo_ | @demmacedo) Make and hair: Carlos Pompeio (@carlospompeio) Styling: Rafael Menezes (@menezesrafael) Natural de Goiás, Aretuza Lovi é cantora, compositora e Drag Queen - criada por Bruno Nascimento, em 2012. Com canções em português, a artista se tornou pioneira no gênero Drag Music no Brasil, incentivando outras artistas a fortalecerem o nicho que Aretuza desbravou. No mesmo ano, a artista lançou “Striptease”, sua primeira música de trabalho. A música eletrobrega ganhou clipe em novembro de 2012. Depois disso, Aretuza gravou dois novos singles, um deles em parceria com o grupo de funk Sapabonde, e outro chamado “PopStar”, canção que dá nome a seu primeiro EP. Em 2013, lançou “Popstar” nas plataformas digitais. No ano seguinte, Aretuza divulgou o clipe "Amor Amigo", que conta a história de dois amigos que se apaixonam e vivem um grande amor. No início de 2016, estreou na TV em um quadro no programa Amor e Sexo, da Rede Globo. No mesmo ano, lançou seu segundo EP, intitulado “Nudes”, além de estrear o single “Catuaba”, com participação de Gloria Groove. No ano seguinte, lançou a canção “Vagabundo”, que ultrapassou 2 milhões de views no YouTube. Em 2018, a artista lançou seu primeiro álbum como integrante do cast principal da Sony Music, “Mercadinho”, que ganhou versão física. No mesmo ano, presenteou os fãs com o single “Joga Bunda”, que trouxe participações icônicas de Pabllo Vittar e Gloria Groove. Com ainda mais fãs, a artista emplacou “Movimento”, canção que divide vocais com Iza; e “Arrependida”, com participação impecável de Solange Almeida. Já em 2019, o ano trouxe reflexões para a artista, que buscou estudar sobre suas verdadeiras vertentes, lançando apenas o single “Geladinho”. Em 2020, Aretuza Lovi chegou mais forte, objetiva, dona de si e, em janeiro, emplacou “I Love You Corote”, tocada no Carnaval em diversos cantos do país, além dos trios elétricos onde a artista se apresentou. No segundo semestre, a artista lançou uma parceria inédita com o hitmaker Thiaguinho MT, cantor que estourou no Carnaval com “Tudo Ok”. A faixa, intitulada “Dodói”, é um brega funk envolvido em uma homenagem para o Norte e Nordeste, lugares onde a artista se aventurou em sua adolescência. Com o início da pandemia, Aretuza decidiu se preservar e, apenas em março de 2021, chegou com a inédita e autoral “Colarzinho de Miçanga”, que reforça sua relação com o Nordeste e com sua religiosidade, em um videoclipe gravado no Maranhão. Atualmente, a artista está presente em todas as plataformas digitais e nas redes sociais, como no Instagram, onde ultrapassa 500 mil seguidores em todo o mundo. Com mistura de ritmos, Aretuza Lovi lança “Colarzinho de Miçanga” acompanhada de videoclipe místico Aretuza Lovi chegou no último dia 9 de março, data em que comemorou seu aniversário, com o single inédito “Colarzinho de Miçanga”, que chega acompanhada de videoclipe. Em uma mistura nunca antes feita pela artista, Aretuza une brega funk com reggae, trazendo o termo “breggae”, com uma canção presenteada por Yemanjá. “Essa canção surgiu em um momento de reflexão durante a pandemia, enquanto eu tive a oportunidade de olhar o mar pela janela de onde eu estava morando, e foi como se o balanço das águas tivesse a trazido pra mim”, conta a artista. Com produção de Noize Men e S4TAN, a letra ainda teve colaboração da artista baiana Keveny e busca passar uma mensagem de amor, com a relação do mar que traz boas energias. “O clipe conta a história de amor entre uma menina da praia e um pescador misterioso [interpretado por João Gerude] com um ser místico do mar, que ajuda o romance acontecer de maneira mágica e lúdica”, completa. Filmado na Praia de Juçatuba, no município de São José de Ribamar, no Maranhão, com direção de Ernnacost e Lucas Sá, o videoclipe marca a forte relação de Aretuza com a região. O roteiro ficou por conta de Aretuza, Tereza Brown, Ernnacost e Lucas Sá, como conta: “Sempre deixei escancarado minha paixão pelo Nordeste. Minha base musical foi construída com referências da musicalidade nordestina e a vivência que tive por lá. Na adolescência, larguei tudo e morei no Pará, Recife e Bahia - e sou muito grato ao Nordeste por tudo. Esse clipe foi uma forma de homenagear a região e um estado lindo que tenho muito carinho”. Para celebrar a cultura maranhense, o clipe também contou com a participação de rendeiras da região. “Para somar mais ainda, convidamos uma associação de rendeiras locais para participarem de uma das cenas. Tivemos carinho com todos os papéis e temos o desejo que todos se sintam representados”. A diversidade foi outro ponto muito importante trabalhado no videoclipe. Para a produção, foram contratadas equipes de diferentes lugares para construírem juntos o conceito do trabalho, além do elenco, que traz corpos e cores distintas, unidas pela representatividade. “Participei de todo o processo desse trabalho e quis pessoas reais, com corpos reais, que trouxessem representatividade. Quando as selecionamos, busquei saber da história de cada uma delas, mulheres negras, uma mulher trans, com suas características únicas. São pessoas com histórias incríveis e linda energia que vieram para somar”, finaliza. “Colarzinho de Miçanga” já está disponível em todas as plataformas digitais: http://ingroov.es/colarzinho_de_micanga . Acompanhe a artista: https://www.instagram.com/aretuzalovi/
- Tendências "atemporais"
Não sei se é correto chamar uma tendência de atemporal, afinal, tendência é sempre algo passageiro ou repaginado que voltou à tona no mundo moda, e atemporal é aquilo que não se adequa a qualquer tempo, ou seja, é o nome para peças que nunca saem de moda. Mas, acredito que vocês tenham entendido meu ponto de vista para esse tema de hoje. Quem me conhece sabe o quanto sou a favor da moda clássica, atemporal e que perdura por anos. O ato de comprar menos e melhor é um dos meus lemas de vida, por isso, gosto muito quando a moda exalta ainda mais os grandes clássicos do nosso closet. E agora com o início do outono, temos uma vasta gama de peças incríveis de inverno e que provavelmente você já tem no armário para usar e abusar! 1 - Alfaiataria Peças em alfaiataria tornaram-se indispensáveis e versáteis, pois vão do trabalho à noite em produções mais casuais, porém sempre chiques e estilosas. 2 - Estampas Clássicas Xadrez, pied de poule, poás, animal print... As estampas clássicas combinam muito bem com a estação mais elegante do ano, e além das tradicionais e queridinhas que tanto amamos, elas podem aparecer também repaginadas. 3 - Peças em Couro Que o couro é o tecido queridinho do inverno, nós já sabíamos! Mas agora, ele reina nas mais diversas peças, em cores e texturas diferenciadas. Apostar num look "all leather"(todo em couro) é certeza de uma produção sofisticada e impactante. 4 - Oversized Num período pós-pandemia, a moda seguirá prezando pelo conforto, com o estilo Comfy. As maxi peças, com modelagens mais amplas e volumosas, compõem produções super estilosas. 5 - Verde-Oliva Para fugir do pretinho básico, o tom neutro da vez é o verde-oliva. A cor é fácil de combinar e garante looks elegantes para curtir a temporada. Com certeza vocês verão muitas outras tendências para a próxima estação, mas minha dica aqui como consultora de estilo e amiga é você peneirar e usar aquilo que combine com seu estilo, pois nem tudo que está na moda vai te valorizar. Como dizia a icônica Coco Chanel "a moda passa, o estilo permanece." Até a próxima! Beijo
- Keny Graphic - Conheça o designer gráfico de 17 anos que faz sucesso com suas artes com famosos
O futuro é dos designers, estamos vendo uma grande leva de criatividade vindo de vários artistas gráficos, em fevereiro lançamos uma capa com a Miss Abby OMG de Rupauls drag race, convidamos o Welker Maciel para fazer a arte, e deu uma repercussão enorme. Hoje convidamos outro designer, mas dessa vez para conhecermos melhor seu trabalho e de onde vem tanta inspiração. Keny faz sucesso com seu trabalho criando posters super criativos, que poderiam muito bem substituir algumas artes oficiais de artistas, pedimos para ele nos contar sobre sua vida e como tudo começou, estamos curiosos como um garoto de 17 anos faz isso com tanta excelência, confira agora. Olá! Meu nome é Gabriel, mais conhecido como Keny Graphic, tenho 17 anos e sou designer gráfico. Ser Designer nunca foi algo que eu sempre almejei desde pequeno, mas esse amor pela arte foi surgindo dentro de mim. Comecei fazendo slides para a igreja da minha mãe em 2018, até que em 2019 resolvi criar um perfil no Instagram para postar as minhas artes com apoio dos meus amigos da escola. O objetivo inicial nunca foi levar isso para o profissional, mas sim por diversão e amor que eu tinha por tudo que fazia no começo. Na época eu estava muito ligado no mundo pop e música sempre esteve comigo em todos os momentos. Comecei a juntar tudo que eu amava e gostava em uma coisa só, criando conexões umas com as outras e tornando tudo que eu tinha em meu coração em algo vivo. Nunca tive alguém que realmente me apoiasse e estaria ali comigo para sempre levantar minha autoestima e me encorajar a continuar, pelo contrário, por viver rodeado de gente bem religiosa, viver do que eu amava na época parecia cada vez mais difícil. Eu acreditava muito naquilo que eu fazia mesmo sendo algo “amador”, mas eu ainda via muito futuro naquilo, ainda mais ouvindo tantos comentários negativos em relação a minha arte foi o que me gerou ainda mais confiança e força para continuar. Propostas de trabalhos começaram a surgir, pessoas começaram a apreciar o que eu produzia e a ter respeito por mim. Aquilo me deixou e ainda me deixa extremamente feliz, por isso eu gosto sempre de frisar para as pessoas que me acompanham nunca desistirem dos sonhos delas, por mais impossível que for e por mais que sejam milhões de vozes contrárias que tenta impedir elas de realizarem o que elas gostam de fazer. Eu ainda tenho muitos degraus para subir, mas já me sinto extremamente grato por onde estou agora, por cada conquista, por cada amor e carinho que me deram e que me dão, agradeço aos que me apoiam e aos que me admiram, pra mim não tem nada melhor do que isso. Às vezes parece até clichê, mas é a pura verdade. Cada seguidor que eu tenho fez o meu trabalho ser ainda mais possível do que se tornou, e eu desejo tudo isso em dobro para eles e espero poder retribuir isso um dia. Confira todos os lançamentos de Keny Graphic pelo instagram @kenygraphic
- Inspirado na Natureza, Tons de Verde estão em alta.
Um novo estudo da WGSN, empresa líder em pesquisa de tendências e comportamento atual e futuro dos consumidores, aposta em tons de verde para os próximos anos. Inspirado na natureza , trazem sensação de conforto, equilíbrio e leveza. Um dos tons de verde em alta mais queridinho dos últimos tempos é o "olive oil". (Foto: Reprodução/Internet) Os tons matte, metálicos e brilhantes foram populares nos desfiles de Vivienne Westwood, Ninna ricci e Anna Sui. Makeup desfile Nina Ricci. (Foto: Reprodução/Internet) Desfile Shutingqiu. (Foto: Reprodução/Internet) (Foto: Reprodução/Internet) Desfile Nina Ricci. (Foto: Reprodução/Internet) Verde Acinzentado: garante um look chic, sóbrio e moderno. Desfile Vivienne Westwood . (Foto: Reprodução/Internet)
- Framboesa de Ouro: os piores do ano
Todo o ano, no primeiro trimestre, acontece nos Estados Unidos a temporada de Premiações (Award Season). É nessa época que membros da indústria do entretenimento são aclamados pelo seu desempenho no ano que passou. Durante os primeiros meses podemos acompanhar premiações conhecidas no mundo todo como o Grammy, o Emmy, o Globo de Ouro e o Oscar, que normalmente encerra a temporada. Porém, existe uma premiação não tão conhecida e um tanto quanto polêmica. Criado por John Wilson, publicitário que trabalha com marketing de cinema em Hollywood, o Framboesa de Ouro, premiação que “celebra” os piores do ano, começou como uma brincadeira entre amigos. John tinha o costume de organizar jantares para assistir ao Oscar e, em 1981, depois da cerimônia, ele decidiu distribuir uma lista para seus 36 convidados votarem nos piores filmes do ano. A noite foi um sucesso e a cada ano que passava o evento crescia. Eventualmente, John realizou cerimônias com tom de deboche em teatros de Los Angeles. Apesar de ser uma premiação com ares de brincadeira, o Framboesa de Ouro divide opiniões principalmente porque os “ganhadores” são escolhidos por pessoas que não necessariamente entendem de cinema e porque os jurados não são obrigados a assistir aos filmes que concorrem ao prêmio. Mesmo assim tem gente que entra na brincadeira. Halle Berry ganhou o prêmio de pior atriz por Mulher Gato em 2005 e Sandra Bullock foi eleita pior atriz em 2010 por Maluca Paixão. Ambas compareceram à cerimônia. Esse ano o Framboesa de Ouro vai acontecer dia 24 de Abril, um dia antes do Oscar. Entre os indicados estão o filme Polonês “365 Dias” e “Music”, ambos na categoria de pior filme, e Kristen Wiig ganhou uma indicação de pior atriz coadjuvante por Mulher-Maravilha 1984. A atriz Gleen Close, por sua vez, concorre ao Framboesa de Ouro e ao Oscar por seu desempenho como atriz coadjuvante no filme Era Uma Vez Um Sonho, se tornando a terceira pessoa na história a ser lembrada pelas duas premiações por um mesmo papel. Veja abaixo a lista completa de indicados e faça duas apostas. Pior Filme “365 Dias” “Absolute Proof” “Dolittle” “A Ilha da Fantasia” “Music” Pior Ator Robert Downey Jr (“Dolittle”) Mike Lindell (“Absolute Proof”) Michele Morrone (“365 Dias”) Adam Sandler (“O Halloween de Hubie”) David Spade (“A Missy Errada”) Pior Atriz Anne Hathaway (“A Última Coisa que Ele queria” e “Convenção das Bruxas”) Katie Holmes (“Boneco do Mal 2” e “O Segredo: Ouse Sonhar”) Kate Hudson (“Music”) Lauren Lapkus (“A Missy Errada”) Anna-Maria Sieklucka (“365 Dias”) Pior Ator Coadjuvante Chevy Chace (“The Very Excellent Mr. Dundee”) Rudy Giuliani (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Shia LeBouf (“The Tax Collector”) Arnold Schawarzenegger (“A Máscara de Ferro”) Bruce Willis (“Breach”, Hard Kill” e “Sobrevivendo à Noite”) Pior Atriz Coadjuvante Gleen Close (“Era Uma Vez um Sonho”) Lucy Hale (“A Ilha da Fantasia”) Maggie Q (“A Ilha da Fantasia”) Kristen Wiig (“Mulher Maravilha 1984”) Maddie Ziegler (“Music”) Pior Combinação na Tela Maria Bakaliva e Rudy Giuliani (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Robert Downey Jr e Seu Péssimo Sotaque Galês (“Dolittle”) Harrison Ford e O Cachorro de Computação Gráfica (“O Chamado da Floresta”) Lauren Lapkus e David Spade (“A Missy Errada”) Adam Sandler e Sua Voz de Simplório Desagradável (“O Halloween de Hubie”) Pior Diretor Charles Band (todos os três filmes de Barbie $ Kendra) Bárbara Bialowas & Tomasz Mandes (“365 Dias”) Stephen Gaghan (“Dolittle”) Ron Howard (“Era Uma Vez Um Sonho”) Sia (“Music”) Pior Roteiro “365 Dias” Todos os três filmes de Barbie & Kendra “Dolittle” “A Ilha da Fantasia” “Era uma Vez Um Sonho” Pior Remake, Cópia ou Sequência “365 Dias” (remake/ cópia polonesa de “50 Tons de Cinza”) “Dolittle” (remake) “A Ilha da Fantasia” (remake/reinvenção) “O Halloween de Hubie” (remake/cópia de “O Bobo e a Fera”) “Mulher-Maravilha 1984” (sequência) Não deixem de acompanhar os próximos posts! Um abraço! Vitor de Freitas
- Editorial Influencer Luccas pelas lentes do Anderson Macedo para Hooks Magazine
Influenciador Luccas (@luccasluccas) dono da marca de maquiagens Blum (@makeblum) fotografou em editorial fashion pelo fotógrafo Anderson Macedo. Quem assina o Styling é Felipe Schiavelli.
- Uma saudosa viagem à moda dos anos 80.
E dando sequência a coluna anterior - 1980. Apesar de ter nascido no último dia do último mês e no último ano de 1989 (risos), sou praticamente a 90 's KID , mas cresci com várias referências que pertencem aos anos 80, e será uma trip nostálgica relembrar algumas delas aqui com vocês. Vamos começar com alguns acontecimentos dessa década que foi cheia de contraste e luxo, este que foi um dos principais ideais de consumo para uma sociedade desenfreada. Nos Estados Unidos Ronald Reagan assumia a presidência e Margaret Thatcher, a “Dama de Ferro” (guardem esse nome pois ela foi uma das grandes precursoras de um dos estilos que iremos falar) entrava em cena. Na moda, o PUNK / PÓS-PUNK aparecia em quase todas as coleções, exceto na Inglaterra. Por mais que a cultura PUNK tenha surgido originalmente lá, eles acabaram perdendo lugar nas passarelas para a febre romântica de piratas, provocada por Vivienne Westwood. PUNK PÓS PUNK PIRATAS POR VIVIENNE WESTWOOD Além do PUNK, os YUPPIES (Young Urban Professional), compunham o cenário das tribos da década. Dressed For Success - vestida para o sucesso- esse era o lema. Nancy Reagan e Margaret Thatcher foram grandes precursoras e exemplos desse padrão a ser seguido. A Yuppie feminina usava peças de lingeries caras por baixo de seus looks elaborados. Looks que pareciam mais masculinos para a época, o que significava shapes mais largos, mas sem perder o toque feminino. Nessa mesma época vicejava a segunda onda do feminismo. Se a primeira onda, já no começo do século XX, reivindicava para as mulheres direitos básicos, como o de votar, a segunda clamava por igualdade de tratamento e de direitos iguais entre os gêneros. Elas (as YUPPIES) muitas vezes ocupavam importantes cargos, porém seus salários eram consideravelmente inferiores (qualquer semelhança é mera coincidência, risos). (Nancy Reagan e Margaret Thatcher) Eram ambiciosas, hoje poderíamos chamar de Workaholics . O homem Yuppie vestia-se com casacos Power - com as famosas ombreiras. O estilo masculino Yuppie também trouxe muita referência para o atual Workaholic , marcas como Ralph Lauren, Armani, Gucci ou Hugo Boss eram e são as queridinhas até hoje. Um dos estilistas mais cobiçado da década era Christian Lacroix, seu estilo BARROCO conquistou as famosas por ter um “gostinho de aventura''. Pierre Cardin e Claude Montana também eram igualmente cobiçados. Outros ícones como Michael Jackson , Freddy Mercury,Prince e Boy George foram precursores em mudar a identidade masculina da época. O estilo trouxe tecidos mais leves, macios, sapatos multicoloridos, um estilo mais sexy . Maquiagem e roupas íntimas eram mais elaboradas. Pela primeira vez a roupa de baixo masculina foi levada a sério. Aeróbica era o exercício do momento as academias ficavam lotadas de mulheres usando apenas bodies e leggins . A chegada do BREAK DANCE no Brasil. O Break Dance surgiu nas ruas de NY e Los Angeles. Estilo de dança artístico que fez com que a moda buscasse por roupas mais confortáveis para dançar. E assim surgiu o SPORTWEAR, Adidas, Reebok e Nike ganharam o mundo. Os anos 80 também foram precursores do estilo de moda adivindo do HOUSE MUSIC, que tem suas raízes na Disco dos anos 70. Roupas de lycra, casacos a la Miami Vice (série emblemática dos anos 80), tops com tecidos variados e NEON, muito NEON. E como particularmente eu gosto de deixar o melhor para o final, vamos ao estilo Hard Rock , um dos meus preferidos. Estilo marcado por tudo muito justo e curto de forma sexy (tanto para as mulheres quanto para os homens). Androginia masculina, Animal Print, leggins, coletes, couro, T-Shirts customizadas, maquiagem colorida e bem carregada. Não podemos deixar de falar dela, minha queridinha (risos again ), a bandana que roubou a cena muito por influência do cenáro Glam e Hard Rock de bandas como Poison , Mötley Crüe e Guns N’ Roses. Screenshot Pinterest E por aqui me despeço. Espero que tenham gostado e viajado junto comigo. Ansiosa pela próxima trip =) Bye Bye, Evely Oliveira
- Cidade Invisível: a série brasileira que vem conquistando o mundo
Se você está procurando uma série policial cheia de ação, essa série não é pra você. Mas Cidade Invisível te prende com as performances ótimas do elenco e com o enredo repleto de mistérios e misticismo. Criada por Carlos Saldanha (Rio, A Era do Gelo), a produção da Netflix é relevante não só por explorar nossa cultura mas também por abordar temas como a desapropriação de terras e questões ambientais. Como todo o primeiro episódio, somos apresentados aos personagens e logo conhecemos Eric. Interpretado por Marcos Pigossi (Tidelands, Alto Mar), Eric é um policial ambiental que tenta lidar com o luto enquanto investiga crimes e acontecimentos estranhos. Ao longo dos episódios, somos introduzidos a outros personagens, como Camila (a sereia interpretada por Jessica Cores), Isac (o Saci de Wesley Guimarães) e Inês (a Cuca de Alessandra Negrine). Essa última personagem é a mais conhecida do público já que sua mais famosa aparição foi no “Sítio do Pica-Pau Amarelo” de uma forma mais infantilizada. Enquanto isso, a personagem de Alessandra Negrini é uma mulher forte, poderosa e sedutora. A Netflix já confirmou a segunda temporada e apesar de não se saber muitos detalhes sobre a trama e sobre o elenco, a informação inicial é de que a segunda temporada da série não se passará no Rio de Janeiro. Sucesso em mais de 60 países, Cidade Invisível cumpre o seu objetivo de resgatar e celebrar o folclore e, além disso, mostra para o mundo que a cultura brasileira é mais do que carnaval e futebol. Não deixem de acompanhar os próximos posts! Um abraço! Vitor de Freitas












