2004 resultados encontrados com uma busca vazia
- Dolce & Gabbana - Haute Couture Show
Precisamos falar sobre a nova coleção da Dolce & Gabbana, ainda não foram divulgadas muitas imagens do desfile, mas pelas que conseguimos da pra ver que não faltou glamour e elegância nas peças, sem falar no grande volume de joias e coroas nas modelos. Confira algumas fotos que conseguimos. Fotos Modelos Cortesia Dolce&Gabbana E muitos famosos participaram da cerimonia que aconteceu em Veneza na Itália.
- Luana Alleixo - Luz, câmera and Fashion
Luana é modelo, amante da moda e criadora de conteúdo, já fez campanhas para marcas internacionais e já viajou por mais de 20 países modelando. E convidamos essa modelo de sucesso para nossa capa e entrevista exclusiva, que você acompanha agora. Foto Benjamin Vingrief @benjaminvingrief 1-Fale de você, quem é a Luana Alleixo pessoal e profissionalmente? Luana Alleixo é uma modelo determinada em sua carreira, que almeja cada dia mais conquistar o mundo da moda internacional. No mundo profissional tenho muitos sonhos, de fazer o desfile Victoria Secrets, e trabalhar em grandes campanhas em Nova York. 2-Quando e como você descobriu a profissão de modelo? Eu tinha influência sobre o mundo da moda desde pequena, descobri nova aos 14 anos e comecei a trabalhar em São Paulo e fazer minha primeira campanha com 16 anos. 3-Quais são seus cuidados diários com sua saúde e beleza? Meus cuidados diários são: fazer exercícios físicos todos os dias, amo fazer aeróbico, abdominais, pois gosto de manter o corpo tonificada e em forma. Bebo muita agua, no mínimo 3 litros ao dia e durmo bem. Gosto de me cuidar, e meus segredos com a beleza são os clássicos, que funcionam muito no dia a dia para me manter com o corpo em forma e a pele boa. Vitamina C no rosto é uma grande dica que deixa a minha pele linda. 4-Falando de projetos futuros, quais os planos? Qual o foco da sua carreira como modelo? Meus projetos futuros, mais próximos e mais rápidos possíveis são: abrir uma consultoria de moda que será um novo curso preparativo para todas as modelos iniciantes, abrir a minha própria marca que já está em andamento; e me mudar para Nova York pelo menos durante um ano! 5-Quais países já visitou e/ou morou? Conte uma dessas experiências Já visitei mais de 20 países, e morei em quase toda Europa e Ásia. Morei em Milão, na Itália, a capital da moda, Paris a quais fiz algumas campanhas como Sephora, em toda a Ásia trabalhei muito e fiz muitos comerciais. 6-Você já viajou o mundo como modelo, onde reside agora? E pretende viajar a quais lugares? Eu resido agora em Paris. Sempre viajo a trabalho pela Europa, quase toda semana e todo mês. Meu destino do sonho é conhecer as Maldivas, e trabalhar como modelo em Nova York. Acompanhe a Luana no Instagram.
- Francisco Wolf: "Traumas ( Edição Deluxo)".
Por: Evely oliveira Francisco Wolf, 22 anos, nascido em Funchal, no Arquipélago da Madeira, em Portugal, e atualmente vivendo em Curitiba. Desde muito jovem sempre teve apoio de sua família para ingressar no meio artístico, tendo aulas de canto e teatro, inclusive participou de três corais curitibanos, entre 2009 e 2016, no Conservatório de Música Popular Brasileira e e na Escola Paideia, atuou em cursos de teatro como Barracão EnCena e Pé no Palco. sempre envolvido em áreas como artes e moda, cursou Design, Trabalhou em Brechó, e já teve participação em trabalhos como modelo. Podemos perceber que talento é algo que Francisco possui de sobra! Em 2019 o artista lançou seu primeiro single, "Traumas" de autoria própria e produzida por Vivian Kuczynski, onde expressa seus medos e inseguranças em consequência de acontecimentos passados envolvendo sua família, alcançando mais de 50 mil plays em suas músicas logo após o lançamento . Após o lançamento de seu single deu início ao trabalho de seu álbum de estreia, "Traumas", que mescla a história de amadurecimento e controle intrapessoal sobre sua própria vivência, crítica e valores da sociedade atual. "Traumas (Edição Deluxo)" é o primeiro projeto de 2021 do artista, o nome do EP faz uma brincadeira com a palavra inglesa "De luxe", usada para relançamentos de projetos musicais com faixas inéditas e "luxo", insinuando o sentimento de viver bem e ser feliz com suas escolhas. O Ep é composto por 4 faixas remixadas do projeto anterior e trás uma sonoridade única, com a junção de elementos musicais utilizados originalmente, com os novos que cada artista e colaborador trouxe. E hoje, com grande orgulho e satisfação que nós da Hooks temos a honra de lançar esse projeto em primeira mão. Não esqueçam de seguir o @wolffrancisco nas redes para não perder nadinha! Bye, Bye!
- “As mulheres só precisam de espaço para mostrar a competência e seu propósito.”
Confira entrevista com a empresária Jani Vitorino. Foto Moises Pazianotto -Como é estar a frente deste projeto ( Confraria) que é especialmente voltado para as mulheres ? É muito bacana e desafiador fazer parte do projeto da Confraria. Estar com mulheres tão incríveis e que tem tanto para contribuir intelectualmente, através do crescimento pessoal e profissional, partindo para novas conquistas e novas amizades. Já temos cases na Confraria de mulheres que estão fazendo novos negócios, conexões ou amizades e esse é o nosso propósito, unir nossas forças . -O que há de mais especial em ser mulher? É a polivalência da mulher, essa capacidade que a mulher tem de assumir muitas tarefas e desempenha-las com excelência. Sejam tarefas domésticas em suas casas, com seus filhos, com suas famílias, com seus maridos ou com seus trabalhos. A mulher é capaz de assumir tudo isso e ser multitarefa, uma capacidade que muitos homens não possuem. Admiro muito isso nas mulheres, essa característica especial da polivalência. -Quais são as principais dificuldades enfrentadas no dia a dia, sejam no campo pessoal ou no profissional? É difícil conciliar vida profissional e pessoal, cada uma de nós sofre um certo tipo de cobrança seja dos maridos da família ou da sociedade, todos esperam que sejamos ótimas esposas, mães dedicadas e excelentes profissionais. Acho que o mais difícil é conseguir conciliar tudo isso, e profissionalmente conquistar o nosso espaço e respeito. Existe ainda muito preconceito mas eu acredito que esta será a última geração marcada pelas desigualdades entre homens e mulheres. As mulheres só precisam de espaço para mostrar a competência e seu propósito. -Para alcançar mudanças e reverter esse quadro desfavorável, as mulheres precisam assumir o controle da situação? Sim, a mulher precisa estar no controle. Muitas vezes nós mulheres precisamos ser melhores do que os homens para sermos iguais. Então como revertemos isso? Controlando o nível cultural, isso está em nossas mãos, através do nosso nível de escolaridade e da nossa dedicação ao trabalho e a partir do controle das coisas que nos fazem felizes. Por exemplo, se o que faz você feliz é estar de bem com seu corpo então controle sua alimentação, controle o nível de exercício que você vai fazer. O segredo é controlar aquilo que esta ao nosso alcance. Não temos o controle sobre a sociedade machista, mas temos força para lutar contra o machismo, temos o controle sobre a nossa capacidade para se provar. -O termo “empoderamento feminino” tem sido bastante utilizado atualmente. Qual o significado dele para você? O significado é a mulher ter de fato o poder. Poder de decisão, poder de eleger um governante, poder de escolha, poder de compra de bens de consumo. Em casa a mulher, deve ter o poder também de decidir o futuro dos seus filhos e o poder de ser o que bem entender. Na minha opinião a expressão, empoderamento, já esta um pouco saturada, algumas pessoas já não aguentam mais ouvir sobre isso, mas de fato as mulheres querem poder, querem ter liberdade e querem serem respeitadas. Poder que traz respeito, poder que traz orgulho de si própria. -Acredita que um dia teremos a igualdade de gêneros em todos os aspectos sociais e econômicos? Com certeza, eu acredito que essa é a última geração na qual não temos igualdade de gêneros. Nós mulheres da nossa geração seremos responsáveis pela conquista do fim da desigualdade de gêneros, vamos fazer a desigualdade ficar para história. Também no âmbito econômico e profissional essa é a última geração desigual. Acredito que na geração da minha filha por exemplo já não haverão discussões sobre desigualdade e espero que isso nem passe pela cabeça dela. -Você sempre se sentiu confiante para ir em busca dos sonhos? Sempre tive bastante confiança desde criança e isso me ajudou a chegar longe. Muitas vezes senti medo mas fui com medo mesmo e aí quando dá certo você percebe que aquele medo só estava te atrapalhando e em uma próxima você aprende a lição. Então a confiança é um ativo muito importante e quem não tem, deverá dar um jeito de desenvolver seja até mesmo por terapia. -Na sua trajetória até aqui, alcançou conquistas que antes nem faziam parte dos seus planos? Foi preciso se reinventar? Eu cheguei mais longe do que eu imaginava e o tempo todo eu me reinvento. Hoje através das redes sociais mostramos somente aquilo que é bacana, até porque ninguém quer ficar se lamentando e chorando nas redes, mas a gente precisa ter cuidado e entender que tudo na vida é difícil, que a grama do vizinho não é mais verde que a sua. Precisamos estar muito cientes e preparados para as dificuldades da vida e para se reinventar a todo momento, não podemos fazer a mesma coisa, ainda mais no momento que a gente vive onde tudo é muito ágil, se fizermos a mesma coisa o tempo todo seremos atropelados, então se reinvente todo o tempo. -O quanto os padrões de beleza podem ser cruéis com as mulheres? Podem ser muito, mas as mulheres precisam ser mais autoconfiantes. A autoconfiança é uma ferramenta muito poderosa, eu vejo muitas mulheres lindíssimas com sucesso e com a autoestima baixa. Quantas mulheres eu vejo que não são tão bonitas mas elas se tornam bonitas, elas se tornam mais competentes porque confiam no seu poder. Então, o que a mulher precisa é ter autoconfiança, saber o seu valor e focar no que é importante. Se ela não é tão bonita ela pode ser inteligente, se ela não é inteligente ela pode ser gentil e por aí vai, ela precisa encontrar o valor dela e focar no que ela tem de melhor. Conheça mais sobre Jani Vitorino acessando o Instagram . @jani.vitorino
- A fascinante história da moda: Parte III
Anos 50 Também conhecido como o inicio dos anos dourados, foi marcado pelas mudanças culturais e sociais, como a inserção da televisão como meio de comunicação e o " boom" das musas e atores do cinema, como Marilyn Monroe, Audrey Hepburn, Brigitte Bardot, Marlon Brando e James Dean. Também foi na mesma década que surgiu o rock’n roll, com o ícone Elvis Presley e a batida empolgante da música negra. A década de 50, conhecida como a época de ouro da alta costura é um importante ano histórico para a moda e começou no final dos anos 40 com a criação do estilista francês Cristian Dior: o NEW LOOK DIOR chegou às passarelas com uma nova silhueta: saias rodadas até o joelho, cintura marcada e muitos acessórios. Um lançamento que ainda é possível vestir são as calças cigarretes, calça jeans e blusa branca que traziam um efeito de moda colegial para o período de pós-guerra. Os acessórios como lenços amarrados no pescoço, luvas mais curtas e pequenos chapéus completavam o look. Os homens passaram a usar roupas mais sóbrias, peças em tecidos como o algodão, lã, flanela, xadrez e tweed. Cardigans ao invés de colete, as calças estreitas e curtas. O jeans era usado esportivamente, porém alguns jovens aderiram a moda mais ‘‘rebelde’’ juntamente com as jaquetas de couro e as calças mais justas. Anos 60 Quebra de padrões e liberdade de escolha da mulher são palavras-chave para entender a década de 60. A geração pós-guerra ou geração “baby boomers” como é conhecida, utilizava a moda para demonstrar o seu estado de espírito. A ideia era se desprender dos padrões comportamentais e de estilo de décadas anteriores. Tudo o que lembrava o autoritarismo dos anos de guerra era deixado de lado. No vestuário feminino, a minissaia se destacou. A peça era associada à juventude e à revolução sexual. A invenção da minissaia é creditada a estilista Mary Quant que quando questionada, dizia que a peça era uma invenção das ruas. Depois disso vieram as roupas de linhas retas, comprimentos minis e botas brancas, criadas pelo francês André Courrèges, que trouxe um estilo futurista às passarelas. Saint Laurent criou os vestidos tubinho, inspirado nas obras neoplasticistas de Mondrian, enquanto o italiano Pucci utilizava estampas psicodélicas. *A cantora Twiggy foi o grande ícone fashion da época (foto abaixo). . Os homens passaram a investir em calças de modelos mais ajustados nas pernas, curtas e com boca de sino. Assim, se alguém quisesse requebrar os quadris ao estilo do cantor Elvis Presley, não teria maiores dificuldades. Anos 70 O movimento Hippie havia sido extremamente popularizado graças ao Festival de música Woodstock , onde os jovens propagavam paz e amor. Logo, as calças boca de sino, estampas florais e tropicais, batas, cabelos longos e barba fizeram parte do estilo visto nas ruas na década de 70. Os óculos redondos viraram febre, inspirados na cantora Janis Joplin. Os lenços e as faixas são usados na cabeça, nos pés sapatos plataformas, e acessórios com símbolo da paz, que preza a liberdade, o respeito e o amor. Apesar dos anos 70 ser marcado pelas cores, o caramelo era predominante em acessórios como bolsas, sapatos e até mesmo em alguns detalhes das roupas. Os homens passaram a usar mais acessórios, desde anéis, pulseiras e bolsas. As camisas eram de poliéster com golas pontudas, calças de tergal, com bastante cores e estampas. A liberdade é cultuada também nos cabelos naturais, sem nenhum corte definido tanto por homens quanto por mulheres. O cabelo Black Power é assumido pelas pessoas negras, eriçado com pentes para dar mais volume. Contudo, o Hippie não foi o único estilo a ganhar força nos anos 70. O movimento punk ou Glam Rock, que começou na música, marcou presença nas ruas e nas roupas das pessoas. David Bowie foi o ídolo mais importantes deste movimento, conhecido por sua androgenia, com suas calças rasgadas, rebites, alfinetes, jaquetas de couro e cabelos com cortes e cores diferenciadas. O auge do movimento discoteca ocorreu no final da década com o filme “Os embalos de sábado à noite” de 1977 (foto abaixo), protagonizado por John Travolta. As ruas foram tomadas por tecidos elásticos sintéticos, vestidos de spandex (tecido com muita elasticidade) e sapatos de salto alto usados com meias curtas. Anos 80 A palavra que melhor define os anos 80 certamente é extravagância. Os ideais do movimento hippie, como à oposição ao consumo desenfreado, foram deixados de lado e o consumo de peças de grandes estilistas e marcas fazia a cabeça dos jovens. Peças como ombreiras, sobreposições, vinil e diferentes cores e formas marcaram a década. Seguindo "os embalos de sábado a noite" com a geração disco e as aulas de ginástica pra mexer com o corpitchio que estavam bombando, as peças florescentes ganham destaque, usadas tanto em conjuntos, como também em peças misturadas com estampas diferentes. As minissaias ou collants e maios asa delta, usadas sobre as leggings, com pollainas, faziam o mix de composições. As maquiagens eram bem chamativas tanto nos olhos como na boca. E nos cabelos, cortes assimétricos e o gel que era indispensável, tanto para fazer topetes quanto para deixar o visual com o ar de cabelo molhado. Para os homens, vemos o contraste das cores chamativas, vibrantes como o neon, com o básico: o minimalismo e o conforto em primeiro plano. Os jeans eram mais largos e as jaquetas bombers reinavam entre os jovens. A maior presença das mulheres em cargos de chefia foi um fator essencial para o surgimento de um novo ideal feminino. Como consequência, a alfaiataria e ternos com ombros marcados dominaram o vestuário feminino. Anos 90 Após uma década de uma moda extravagante, o início dos anos 90 é marcado pelo minimalismo, cores neutras e poucas composições nos looks. Peças mais despojadas como calças e bermudas largas e camisas xadrez compunham o visual Grunge. As calças de cintura alta valorizam a silhueta feminina. Os sapatos voltam a ter tamanhos desproporcionais, como plataformas e tamancos fechados. As grandes grifes se tornam o sonho de consumo da geração. Muitas peças como: saias, calças e blusas passaram por releituras. O corte de cabelo estilo ’’Joãozinho’’, é aderido pelas mulheres. Os acessórios que mais se destacam são as bandanas, que eram utilizadas na cabeça e as gargantilhas ‘’ chocker ’’ (aquela preta que parecia uma tatuagem, hahaha). Peças como camisas, jaquetas e macacão jeans, passam a dominar o armário masculino. Anos 2000 Considerada por muitos estilistas como a década onde imperava o mau gosto (tenho que concordar!), os anos 2000 não teve lançamento de novas tendências, mas sim, releituras, assim, a moda passou a ter diferentes identidades. No início da década, as mulheres vestem muitas minissaias jeans, jaquetas, tops, sandálias e calça jeans com bordados, porém, não tinham um estilo definido e suas composições variavam muito. As calças skinny, bem justas e de cintura baixa reinavam nas produções das celebridades do momento com cintos de strass. Botas de cano alto com bico fino, calças capri e óculos de sol coloridos também tornam se parte do guarda-roupa feminino. Os homens nos anos 2000, em geral voltam para a moda retrô, jaquetas de couro pretas, botas de motociclista, blusas com decote em V de malha, casacos e óculos de sol Ray-Ban. Por fim, terminamos essa sequência de matérias sobre a fascinante história da moda, confesso para vocês que sou muito mais fã da moda antiga, depois do anos 80 aconteceu um surto coletivo fashion, hehehe Mas entender e aprender a evolução da moda ao longo dos tempos, nos faz refletir o quanto o comportamento e moda estão interligados. Até a próxima!! Beijos Maria Augusta Sant' Anna
- Lary: e sua mensagem sobre empoderamento cantada para o mundo!
Fotografo: Hugo Barbieri - @hugobarbieri Stylist: Ana.ca's - @anacas.styling Produção: Tiago Melo - @tiagodeam Por: Evely Oliveira Lary é uma mulher inspiradora, cresceu cantando Karaokê com sua mãe, e foi onde seu amor pela musica deu início. Em 2016, sua carreira profissional estava apenas começando, e hoje já acumula mais de 190 mil ouvintes em Playlists como: POP BRASIL, R&B BRASIL, RAP ACÚSTICO, BRISA, RALA E ROLA entre outras... Além do talento musical, e "surra de beleza" ela é formada em Engenharia da Produção, e trás a mensagem de que as vezes precisamos mudar de lugar, ou configuração para que possamos encontrar a felicidade, pois a vida é construída de pequenos momentos, aqui e agora! Em 2021 Lary lançou seu primeiro álbum, com singles que foram sucesso como: TREM BALA, MINA BANDIDA e CRAZY. E também já lançou projetos importantes como o ‘ Acústico Brainstorm ‘ que foi produzido por MALAK de Poesia Acústica, com participação de: Pelé Milflows, Kiaz, Camila Zasoul e Oik. Tivemos a oportunidade de fazer algumas perguntas para essa Girl Power, vem conosco se inspirar!! 1-Qual foi sua maior inspiração no mundo musical? E quando percebeu que você deveria seguir por esse caminho profissionalmente? Meu amor pela música começou em casa, cantando no karaokê com minha mãe. Ela sempre me estimulou muito musicalmente e, apesar de não ter seguido o caminho da música, é artista plástica, então minha vida sempre esteve rodeada de arte e ela foi minha primeira referência. Nós saíamos pra barzinhos que tinham karaokê e eu, bem pequena, pedia pra cantar. Eu sempre surpreendia as pessoas pois cantava aquilo que via minha mãe cantando, então no meu repertório só tinha MPB (Marisa, Elis, Djavan, Caetano…). Levei por muito tempo a música como um hobby até que, no meio da faculdade, fui convidada por amigos para participar de um show e foi ali, no palco, que uma chave virou, e percebi que queria de fato viver de música, trabalhar com a minha arte! 2-Sabemos que você é formada em Engenharia de Produção, e que hoje não atua no ramo, o que é cada vez mais comum nos dias de hoje, muitas pessoas acabam escolhendo um curso, mas ao concluir percebem que não era de fato aquilo que gostariam de estar fazendo. Que conselho você daria para pessoas que estão insatisfeitas profissionalmente, mas por pressão da sociedade ou algum outro motivo se sentem desencorajados a mudar? A gente vive numa sociedade que nos obriga a escolher muito cedo o caminho profissional que queremos seguir. Não acho que com 16, 17 ou 18 anos estamos preparados pra fazer esse tipo de escolha, é uma responsabilidade muito grande e só a vivência nos permite ter certeza daquilo que realmente queremos. Conheço muitas pessoas que mudaram completamente de área depois dos 25, e tá tudo bem! Quando temos a oportunidade e o privilégio de tentar seguir por caminho que nos faz mais felizes, temos que mergulhar nisso! É difícil sim sair de uma zona de conforto, trocar o “certo” pelo “duvidoso”. Mas é tão melhor olhar pra trás e ter a certeza de que pelo menos tentamos, sabe? O conselho que dou é sempre tentar buscar a felicidade, da maneira que for possível. E ela não é o destino final! Ela está nos pequenos momentos do percurso e temos que saber aproveitar ao máximo todo esse caminho. 3- Em que momento seus olhos brilharam e você soube que estava no caminho certo? Sempre percebo que estou no caminho certo quando leio mensagens de pessoas me contando que minha música impactou, de alguma forma, a vida delas. Tenho meus momentos difíceis, dias ruins, como todo mundo. Mas ler, por exemplo, que uma mulher conseguiu tomar forças pra sair de um relacionamento abusivo por causa de uma música minha, não tem preço. É o momento onde paro e penso: é essa a minha missão, é esse o meu propósito! 4-Que sensação te passa ao ver hoje seus singles estourando nas playlists do mundo, afinal hoje você acumula mais de 190 mil ouvintes mensais? É uma sensação de muita felicidade e gratidão. São 190 mil corações batendo na mesma frequência, ouvindo o que tenho pra dizer, curtindo minha arte. É até difícil mensurar! Imagina só! 190 mil pessoas não caberiam num dia de Rock In Rio! (Risos)! 5-E por último mais não menos importante, qual é a sua voz? O que você gostaria de gritar para o mundo se tivesse oportunidade? A minha voz é a voz de todas as mulheres desse mundo. Quero gritar pro mundo que somos capazes de tudo! Somos fortes, lindas e livres. Estamos cada vez mais unidas e enquanto uma for silenciada ou estiver sofrendo, todas estaremos. Quero poder levar essa energia pra cada vez mais pessoas, e que cada vez mais mulheres se sintam empoderadas ao me ouvirem! Não deixe de seguir a @Lary no Instagram ! Bye, Bye!
- Sucesso nas redes sociais, Josi Cesino fala sobre sua rotina de beleza em entrevista exclusiva
A empresária Josi Cesino natural de Aimores Minas Gerais se tornou referência na área de empreendedorismo feminino. Após atingir notoriedade profissional, ela passou a se dedicar em ajudar mulheres e homens a resgatar a autoestima. Influente e formadora de opinião, Josi almeja conseguir inspirar cada vez mais mulheres a seguir seus objetivos no empreendedorismo tornando o setor mais igualitário e competitivo. RL Assessoria @rlassessoria Confira entrevista exclusiva Josi você é uma mulher muito elegante Qual é a sua relação com a moda? Busco por conforto e elegância, unindo modernidade casual e atual, gosto de me sentir bem comigo mesma. Qual sua rotina de Beauty ? hidratação no corpo é indispensável e uso sempre protetor solar no rosto . Você tem uma marca fitness , se preocupa com sustentabilidade? Sem duvidas, se preocupar com gerações futuras, afinal também tenho uma filha de 3 anos e quero que ela seja consciente de tudo e se preocupando também com os outros. Acredita que temos – ou precisamos – viver mais com menos? Precisamos viver os momentos desfrutando da família e brindando a saude é meu objetivo, essa pandemia mexeu muito com todos nos e hoje o abraço é nossa fortaleza. Como você vê o feminismo moderno? Buscando sempre a igualdade, e mais presente no cotidiano. Dá para lidar com a competição entre mulheres? Vejo muito isso, e precisamos nos unir para fazer a diferença. Busco a união de propósitos.. isso se chama Maturidade! As redes sociais vieram para o bem? Para meu caso sim, lido com mulheres, beleza, auto estima e temos por principal motivo a empatia .. buscamos ouvir e entender a necessidade de cada um.. e esse foi nosso diferencial e nossa conexão em plena pandemia! nos unimos ainda mais com o publico. Como você conseguiu driblar a crise durante a quarentena e permanecer no sucesso ? A pandemia certamente nos obrigou a mudar, foi muito triste e mais ainda para quem perdeu entes queridos, precisamos aprender com tudo isso ne.. foi uma escola forçada. que tipo de atividade física você considera um castigo? Amo atividades físicas então sou apta a aprender e fazer aquela que ainda não sei, mas castigo não há! pelo contrario ajuda também na minha saúde mental. Que tipo de tratamento estético você mais gosta? Massagens relaxantes e modeladoras! Para terminar: que parte do seu corpo você gosta mas que acha que não recebe a devida atenção? Não tenho disso, gosto de tudo.. me sentir bem como prioridade. Gostou? Siga a Josi no Instagram.
- Famosos prestigiam a festa de aniversário do Director Criative Rafael Carneiro
Na noite desta sexta-feira (20) Carol Narizinho (Fazenda 12), Adélia Soares (BBB 16), Jake Leal (BBB 12), o ator Nicholas Torres, o dançarino Fábio Duarte e Aritana Maroni (Fazenda 9), prestigiaram o aniversário de Rafael Carneiro, estilista queridinho das famosas, que completou 37 anos. A festa, feita para colaboradores e amigos, contou com 37 bolos, representando a idade do diretor criativo da Splash Boutique. Rafael criou 80 looks exclusivos para famosas, musas, clientes e colaboradores usarem durante o evento. A decoração contou com arranjos de flores brancas, espelhos dourados, luminárias e quadros de pintores famosos como Pablo Picasso e Cândido Portinari. @rafacarneiro Rl Assessoria @rlassessoria Acompanhe Rafael no Instagram.
- Hanny Boni - Cantora, compositora e modelo
Hanny Boni é cantora, compositora e modelo, trabalhava em uma área totalmente diferente, tendo formação em administração, decidiu seguir seu dom para música e está conquistando muitos fãs, confira capa exclusiva e entrevista aqui. Foto capa @pupindeleu 1- Primeiro, gostaríamos de saber quem é Hanny Boni na sua visão? Como você se identifica como pessoa e artista. Sou uma mulher forte e guerreira que aprendeu a ser independente muito cedo, que passou por cima de tudo e de todos para conseguir realizar o seu sonhos. Me considero muito persistente e teimosa, mesmo ouvindo muitos não, eu nunca abaixei a cabeça e sempre levei o não como uma nova oportunidade. Fotos editorial @markoganzaro 2- Quando decidiu seguir carreira de modelo e cantora? Canto desde pequena, mas nunca tive oportunidade de seguir carreira profissional, precisei escolher o que dava dinheiro na época, para me sustentar e ajudar minha família, então cursei administração, mas não era o que meu realmente amava, trabalhei anos no mercado financeiro e depois pedi demissão porque estava infeliz , na loucura procurei uma agência de modelos sem esperança nenhuma e fechei contrato, viajei o mundo modelando, tenho muito orgulho disso. Comecei a ganhar bem, então decidir estudar e focar na música. 3- Na sua música, você tem alguma inspiração? Alguém que te representa como artista ou pessoa? Na verdade tudo que canto vem de algo que passei na minha vida, uma situação que vivenciei, quero levar isso para as pessoas, que podemos superar tudo e seguir em frente. Transfiro meus sentimentos pra minhas composições. Sim, A Avril Lavigne, acho ela incrível em tudo! Ela largou tudo muito nova para começar a cantar, ninguém a apoiava, ela aprendeu a tocar todos os instrumentos musicais sozinha e as canções dela trás uma mensagem única. 4- Quais os próximos passos para sua carreira? Pode contar alguns planos pra gente? Meus passos futuros na música vai ser 20 músicas intercalando com feat com outros cantores, estou mudando meu ritmo musical, então todos esses singles vão ser POP. Como modelo estou montando um projeto para daqui 3 meses para conseguir atender todas as clientes sem ter que ir até elas, Vou ter meu próprio fotografo e estúdio em casa. Ja tenho uma empresa de fotografia aberta, assim vou ter mais tempo para atender a demanda, estou muito feliz com isso. 5- Seu próximo lançamento é intitulado “Uma chance”, o que pode nos contar sobre seu prossigo single? Essa canção diz sobre 1 casal que terminaram e e não conseguem se relacionar com outras pessoas, porque ainda existe sentimento entre eles, mas ao mesmo tempo existe um medo de se arriscar novamente, então um pede ao outro mais UMA CHANCE. Essa canção foi produzida por 2 produtores fantásticos ; Caique gama e Donatto é uma pegada mais love song. Gostou? Segue a Hanny no Instagram e acompanhe seus lançamentos.
- Diego Oliveira: de menino sonhador a conquistador do mundo!
Por: Evely Oliveira Diego Dario Oliveira é um brasileiro e tanto, digno de nos orgulhar e inspirar. Nascido no interior do Ceará, deixou sua terrinha natal aos 20 anos para desbravar esse "mundão" sem saber ao certo o que o esperava. Antes da mudança cursou jornalismo, mas se sentia deslocado, e sabia que precisava de algo a mais, ou sentia que não estava onde gostaria. Conhecido por ser um menino "sonhador", decidiu deixar tudo para trás, mudar de país e buscar então seus tão amados sonhos. Mudou-se para Portugal, onde viveu durante cinco anos e foi muito feliz trabalhando na área da saúde. Ainda sentia que aquele não era o seu lugar e com esse sentimento latente em seu peito, decidiu mais uma vez mudar a configuração de sua vida: hoje vive em Paris. Diego possui uma personalidade extrovertida e incrivelmente carismática. É apaixonado pelo mundo da moda e entretenimento. Junte isso com muito talento natural e alegria contagiante e temos ideia do que Diego consegue nos passar através das telinhas. E é com muito orgulho que nós da Hooks Magazine o recebemos como nosso parceiro! Em breve você poderá acompanhar de perto as aventuras de DI In Paris , com muito conteúdo sobre ele e essa cidade tão amada. E eu, é claro, não pude deixar de fazer algumas perguntinhas! 1- Qual foi a sua maior dificuldade até o momento em relação a deixar sua terra Natal? Sem dúvidas a saudade, eu sou uma pessoa muito ligada a família, minha mãe é minha base, meu refúgio. Minhas irmãs também e que eu amo de paixão, mas as vezes precisamos sair da nossa "zona de conforto" para conquistar aquilo que mais almejamos. E elas são bem compreensivas nesse aspecto, desejam acima de tudo minha felicidade. Com a pandemia a saudade aumentou pois dificultou minha ida ou vinda delas para cá, mas em breve estarmos juntos novamente. 2- De onde surgiu essa vontade de morar em outro País, e por que Portugal? Eu sempre tive essa vontade, desde muito jovem, escolhi Portugal por não ter fluência em nenhum outro idioma, então pensei que Portugal seria perfeito e a porta de entrada para outros lugares, como a França que é onde estou no momento, aprendendo francês. 3- Sobre a escolha do curso de Jornalismo , você acredita que contribuiu muito para essa nova etapa de sua vida? Escolhi jornalismo por que meus olhos brilhavam ao ver os apresentadores de TV, e sim acredito que agora ainda mais será de grande utilidade para expressar através das mídias sociais muito conteúdo interativo, e que agregue na vida das pessoas, afinal levar a alegria e boas risadas para vocês é o que me motiva, e me faz sentir completo. 4- Se pudesse expressar Paris em uma frase, qual seria? Paris é uma mistura de sentimentos e sentidos, são borboletas no estômago a cada nova descoberta, a cada esquina ou café, essa cidade tem algo que não pode ser expressado em palavras, apenas vivendo e sentindo, e é por isso que estou aqui, para levá-la até vocês, e para sentirmos as borboletas juntos. 5- E por ultimo mas não menos importante, aquela boa e velha pergunta: qual é a sua voz? O que você diria para o mundo se tivesse oportunidade? Seria: SONHE, nunca deixe de sonhar, nunca deixe que te digam que você não é capaz, ou que não vai conseguir, por muito tempo dei ouvidos para comentários do tipo: Diego você é muito sonhador meu filho, cuidado. E por isso digo, nunca deixe de sonhar, pois hoje olho para trás, para aquele Diego de 10 anos atrás e me orgulho, não cheguei nem na metade de onde quero chegar, mas com certeza cheguei muito mais longe que imaginava, ou que esperavam que eu chegasse. Gostou? Nós estamos apaixonados! Siga @diiegodaario no Instagram e fique por dentro das novidades e do conteúdo que vai rolar em breve aqui na Hooks. PS: Não se esqueça de sonhar, nada é tão grande quanto nossos sonhos! Bye, Bye!
- Talisson Olokan - Consultor holístico que esta ganhando os holofotes
Créditos look : Bernadete atelier Produção @studio21 Fotos por : @ Danimaker @l&z sapatos Talisson é consultor e terapeuta holístico, conversamos com ele sobre como funciona a terapia e quais os seus objetivos com a holística. Confira entrevista aqui. 1- Qual o foco da sua terapia Holística? Sempre passar que somos ligados a energias e sinais para podermos atrair energias positivas, independente de crença ou religião mais sim focar no próprio "eu" interno. 2- Quais os tipos de terapia Holística que você utiliza? Desde mantras, prática do hopo'onopono com japamala os cristais que ajudam muito a equilibrar energias espelhos e outras coisas mais com tudo trazer equilíbrio e respostas para os consulentes . 3- As pessoas buscam a terapia normalmente para quais temas ou problemas? Tem algum problema de saúde que é sempre procurado? Digo sempre que nós seres humanos estamos num processo de evolução continuo , amadurecimento São 'N' pessoas com casos e histórias diversas, mais a terapia holística ajuda muito em problemas depressivos, familiares pessoais dentre outros. 4- Além do tratamento e prevenção de doenças, a terapia Holística tem a finalidade de trazer bem estar ao paciente? Fale sobre como pode ser uma vida com o Holismo integrado no dia a dia.. Muitas vezes esquecemos de olhar o eu interno. Abordo sempre que está bem só exteriormente você só vai estar se machucando ainda mais o primeiro passo é cuidar do seu mental pois somos uma imã de tudo que desejamos, então para isso é preciso limpar pensamentos tóxicos ou que impedem o crescimento já por outro lado quando tudo está harmonioso mental físico coração espiritual a tendência ao sucesso é muito maior. 5- Sua carreira está crescendo rápido, quais seus planos para o futuro? Fico até impressionado com o tamanho do reconhecimento e o carinho de profissionais que me deram o espaço e oportunidade para mostrar, meu profissionalismo claro que com tudo é um degrau no caminho vão surgindo boas pessoas , mais procuro sempre 'mais ' é muito bom poder mostrar que o ocultimos e a espiritualidade não é questão abominável mais sim do deus que habita dentro de cada um, da fé porque sem ela não vamos a lugar algum mais minha meta é poder ter um programa com a minha cara E com o trabalho vem o reconhecimento. (Respostas escritas pelo entrevistado) Acompanhe o Talisson no Instagram.
- A fascinante história da moda: Parte II
O século XIX não poderia ter terminado de forma mais graciosa e contraditória, com o período denominado de Belle Époque (em francês), e que durou dentre 1890 e 1914 (início do século XX). Conhecida também como Era Eduardiana, foi marcada por muito luxo no vestuário, com o uso de tecidos nobres, bordados, rendas e plumas, inspirados pela “ Art Noveau ". A silhueta em forma de ampulheta ou S foi amplamente adotada pelas mulheres da época, que usavam o espartilho tão apertado que a medida da cintura chegava a 40 centímetros (foram registrados casos de mulheres que morriam com pulmões perfurados por suas costelas ou sofriam aborto devido a pressão dos espartilhos). Durante o dia não usava-se decotes. O corpo ficava escondido dos pés até o pescoço. As mãos eram cobertas por luvas e usava-se botas para cobrir as canelas, e as golas dos vestidos ou blusas eram muito altas, com babados. Os cabelos ficavam presos no alto da cabeça e os chapéus eram quase sempre adornados com plumas. Era bastante comum também o uso de sombrinhas como acessório, e bolsas de delicadas dimensões. Para os homens o guarda-roupa foi se estabilizando, deixando os arrojos de lado e firmou-se na figura do terno, cartola e bengala, daqui para a frente, mudando muito pouco. A prática esportiva que ia nascendo timidamente, começou a configurar uma nova necessidade de vestimenta, jogos de tênis, peteca, arco e flecha e equitação, iam dando novos contornos, especialmente para a roupa masculina. Anos 10 O início do século assistiu a uma sucessão de vanguardas que mudaram o modo como a arte e a moda eram vistos pela sociedade. Até 1914, vemos uma sequência da Belle Époque, porém logo após a I Guerra Mundial, o cenário da moda começa a mudar com a emancipação feminina. O estilista Paul Poiret (foto abaixo), marcou a década por liberar as mulheres do espartilho, o que foi considerado como uma revolução, já que agora em vez do acessório, a mulher poderia usar ligas e soutiens. Anos 20 Conhecida como a “Era do Jazz” ou “Anos Loucos”, o glamour dos trajes luxuosos dão espaço para as roupas mais informais, com tecidos mais leves, onde as curvas não são mais tão valorizadas. O comprimento das saias sobem e vão até os joelhos. Os vestidos de cintura baixa e de franja traziam um charme para as mulheres “melindrosas”, além de liberdade para elas dançarem ao som de jazz. Acessórios como colares de pérolas, chapéu cloche e sapato bico redondo (Mary Jane) complementavam a produção. O corte de cabelo curto com franjas, estilo La Garçonne, acabava com a ditadura dos cabelos mais longos, trazendo mais liberdade e modernidade para as mulheres. A maquiagem se torna popular com lábios vermelhos e os olhos pretos, bem esfumados. Quando falamos dos anos 20 é impossível não mencionar o nome de Gabrielle Bonheur Chanel , a estilista símbolo da mulher moderna. Chanel ou Coco (foto abaixo), como era conhecida pelos amigos, foi a responsável pela introdução de calças no vestuário feminino e de vestidos demasiadamente curtos para a época. No vestuário masculino os ternos se tornam um item primordial tantos nos homens urbanos quanto rurais. Calças e paletós eram usados com cintura marcada, as jaquetas para ocasiões informais eram curtas. Os chapéus Fedora predominaram durante a década, e tornou-se uma tendência masculina quando os gângsteres assumiram o acessório. Nos pés, sapato Oxford. Anos 30 A década de 30 começa com o reflexo da crise mundial com a queda da bolsa de valores em 1929, onde empresas faliram e o índice de desemprego era muito alto. Historicamente, em tempos de crise, a moda se torna menos ousada, porém, após uma década de uma moda andrógena e sem curvas as peças femininas passaram a ter novos cortes e formas que pudessem trazer em evidência as curvaturas naturais do corpo. As costas femininas são valorizadas com o corte enviesado e decote profundo nos vestidos de noite e eram marca registrada em belíssimos vestidos de atrizes hollywoodianas, que inspiravam elegância. Luvas eram um acessório indispensável, assim como os boleros. Nos pés, sapatos bicolores e de ponta arredondada. As calças são inseridas no guarda-roupa feminino, já que muitas mulheres entram pro trabalho industrial, cavalgar e andar de bicicleta. Os cabelos começaram a crescer e eram penteados com ondas. No vestuário masculino os paletós com abotoamento duplo se tornam uma tendência. A pegada militar do final dos anos 30 chega influenciando nas cores, em tons verde tipo oliva e musgo. Anos 40 Nos anos 40 com a guerra, o setor de roupas foi atingido e com isso precisou passar por mudanças. A escassez da matéria prima fez com que as pessoas reciclassem roupas e costurassem em casa. O guarda-roupa se tornou minimalista, e as pessoas passaram a buscar por peças mais versáteis. O vestuário feminino era composto por ombros arredondados, mangas largas, corpetes cheios e com cintura marcada. As saias eram retas e com pregas invertidas, trazendo um aspecto mais romântico, porém, sem muita sofisticação. Um fato interessante é que as mulheres amavam usar meias finas de nylon, mas devido a guerra a fabricação desse tipo de meia passou a se tornar mais inviável, já que o material estava sendo usado para outros fins de guerra, como a fabricação de paraquedas, por exemplo. Então, muitas mulheres que não podiam comprar, passaram a fazer ” leg-paiting ” (foto abaixo), a famosa risca atrás, para manter o glamour que esse tipo de meia proporcionava e a ideia de que deixava as pernas mais definidas e que os homens adoravam. Os chapéus passaram a ser produzidos em formatos menores. Mesmo assim, algumas mulheres achavam o preço dos chapéus muito alto e passaram a usar redes, lenços e turbantes que cobriam mais o cabelo e eram mais seguros para trabalhar no setor fabril. O guarda-roupa masculino também sofre mudanças, os paletós mais estreitos dão lugar aos ternos mais longos, acompanhado de calças mais largas com cintura alta. Os suéteres passam a compor o vestuário masculino em eventos mais informais. Em 1947, o estilista Christian Dior, revolucionou o mundo e marcou a despedida da silhueta sóbria e austera dos tempos de guerra com o chamado NEW LOOK (foto abaixo), que na década de 50 ditaria os padrões, o estilo e as silhuetas com muita feminilidade. Semana que vem tem a continuação... Beijos Maria Augusta Sant' Anna












